Colaboradores

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Pedro


Pós Adoção - Final Feliz

A nossa história começou com uma feliz coincidência. Uma amiga minha do trabalho me encaminhou um email da ABEAC em que a Marli pedia padrinhos e madrinhas para vários filhotes, com as fotos de todos eles.

Na minha casa, nunca pensamos em ter um cachorrinho, apesar de meu irmão sempre ter pedido. Mas quando repassei o email para minha mãe, meu pai e meu irmão nae brincadeira dizendo que queria o Pedro, o Otto, o Tody e o Pitoco, alguma coisa despertou em todo mundo e ficamos todos mobilizados em adotar um cachorrinho.

Então, meu pai sonhou que a gente estava indo buscar o Pedro no canil. E aí decidimos que ele seria mesmo o nosso cachorrinho! O Guilherme, meu irmão, até tentou fazer uma surpresa de dia dos pais e entrou no processo de adoção sem ninguém saber! Mas quando as voluntárias ligaram para fazer a entrevista com a família, todos nós ficamos riscando os dias no calendário esperando ele chegar.

No dia 17 de agosto chegou à nossa casa um cachorrinho pequeno, frágil, com uns probleminhas na pele e que não saía do nosso colo. A conexão com meu pai foi imediata! Eles têm uma ligação muito intensa. Acho que vieram apoiar um ao outro, enquanto os dois se recuperavam, já que meu pai teve um infarto nos rins uns meses antes.

Podemos dizer que ele foi o melhor presente para a nossa família. Ele se adaptou muito rápido, aprendeu a fazer cocô e xixi no lugar certo em um mês já era um cachorrinho normal, com a saúde perfeita! A melhor coisa era ver como dia a dia ele se recuperava, ficava mais forte, com o pelo mais bonito e como crescia!

Ele trouxe muita alegria para a nossa vida. A gente se diverte com as peraltices de menino que ele faz. Sempre quando chegamos à casa, começa a correr feito um maluco e se joga no sofá, no chão, na cama dele, na parede! Hahaha! Também já comeu todas as havaianas que tínhamos e sempre que pode pega uma meia ou qualquer peça de roupa que ele ache e sai correndo para que a gente tente tirar dele. A gente só pode dar risada do jeito malandro dele.

Não dá para imaginar ficar sem o amor dele, a carinha linda que ele tem, sem o cheirinho delicioso dele depois do banho e ver a alegria pura que ele fica quando chegamos à casa. Ele nos ensina muito e tenho certeza que ele também veio para aprender com a gente. Também é impossível não se emocionar escrevendo essa carta. Melhor parar...já estou chorando.

Nossa família agradece de coração ao trabalho maravilhoso que a ABEAC faz pelos mais de 1000 cachorrinhos e que fez por nós. E esperamos que cada vez mais pessoas deem a chance de conhecerem a experiência transformadora que é ter um companheiro de quatro patas em casa. Desejamos um Feliz 2014 para todos, especialmente para os anjos voluntários da ABEAC!






Belinha Poodle



Pós Adoção - Final Feliz

Quando resolvemos adotar, encontramos a Abeac na internet, enviei um e-mail à responsável e em seguida a voluntária Keli entrou em contato comigo para verificar a possibilidade de adoção.

Eu havia me interessado por outra cachorrinha, mas conversando com a Keli decidimos que a cachorrinha que eu havia gostado não se encaixaria na minha família por causa do tamanho. Então, a Keli nos apresentou a Belinha, amamos a carinha dela na hora!

A Belinha é um amor, tranquila, sossegada, educada, obediente, gosta de ficar no cantinho e na caminha dela e também adora brincar conosco.

Nos primeiros dias foi difícil, pois víamos uma tristeza em seu olhar, mas com paciência, muito amor e carinho, conseguimos passar a confiança que ela merece. Hoje em dia existe outro olhar, um olhar feliz, uma nova Belinha.

A convivência com ela é ótima, ela fica o dia todo com a minha mãe e quando chego do trabalho é uma festa. Meu filho diz que ela é irmãzinha dele e já sabe quando ela quer passear...rs

O que mais gostamos nela é o companheirismo, sempre nos acompanha nos ambientes da casa, está sempre ao nosso lado, à noite passa pela cama de cada um de nós nos dando muito amor e carinho.

Nossa vida ficou muito mais alegre, chegar a casa e ter alguém feliz por você estar lá, sem pedir nada em troca, é muito gratificante. Nos uniu também, muitas vezes vamos passear todos juntos com ela.

Para quem pensa em adotar um cão leve em consideração que quem está ganhando não é somente o cão que sairá das ruas e ganhará um lar, mas também você mesmo!!! Feliz aquele que conhecerá realmente o amor incondicional e verdadeiro que alguém terá por você simplesmente pela gratidão da sua atitude!



domingo, 8 de dezembro de 2013

Bombom Alice



Pós Adoção - Final Feliz

Conheci a ABEAC através de compartilhamento do face da minha cunhada Claudia de Vita que sabia do nosso desejo de adotar.

A escolha entre os cães foi muito difícil porque antes da Bombom, que agora é Luna, gostamos de vários outros, mas como queríamos um cão de porte grande desistíamos. Quando a Keli me enviou outra leva de fotos de cães de porte maior, tanto eu quanto o meu marido nos apaixonamos pela Luna.

Ela é muito amorosa, dengosa e obediente, porém gosta de aprontar bastante, mas tudo é relevado dado ao grande amor que temos por ela e ela por nós.

A adaptação foi um pouco difícil no início devido às outras cachorras que temos. Elas não queriam aceitar a Luna e por outro lado ela estava querendo conquistar seu espaço. Mas graças a Deus tudo acabou bem. A Emille que é a dominante acabou cedendo e hoje elas brincam, correm no corredor e num espaço que tenho nos fundos de casa que é um jardim com gramado, a Luna ama brincar neste espaço, na verdade “tinha” grama...rsrsrsrsr. 

A convivência com ela é muito boa, é uma cachorra carente, que adora receber chamegos, porém muito medrosa, qualquer movimento mais brusco ou um falar mais alto ela se assusta e sai correndo, mas depois quando percebe que não era bronca volta e quer carinho.  Adora ficar em pé na frente da gente com as patas apoiadas em nosso corpo e aí, dá-lhe carinho, ela ama.

O meu marido gosta do porte físico, da cor dos pelos (caramelo/marrom), dos olhos e da sua expressão (ela se comunica com o olhar). Eu gosto de tudo, mas as pernas magras e longas lembram uma top model, na verdade ela é toda linda.

A Luna conseguiu preencher o vazio deixado pela ausência/perda da nossa querida Cindy. Não que esquecemos a Cindy, mas pela Luna ser jovem e gostar de brincar e correr isso nos deixa muito feliz, e é a opinião de todos, inclusive de meu filho que não queria a adoção e só ficou sabendo quando a Luna já estava aqui em casa. Moral da história, a-do-rooooou a Luna. Hoje ele deita com ela, faz carinhos e até a beija. 

Uma história engraçada é que ela destruía tudo, caminhas/acolchoados, cobertores, edredons, enfim tudo que colocava para elas dormirem era destruído. Eu abria a porta já esperando a bagunça que eu ia encontrar. Ah!  A primeira travessura foi comer o meu ferro de passar roupa e ao tentar comer o fio da minha máquina de costura derrubou-a e causou alguns estragos, mas nada que não pudesse ser consertado. Ah! Outra coisa que ela adora fazer é fazer xixi no meio da minha cozinha e olha que não é pouco não é um balde jogado que escorre para todos os lados e depois de uma bronca fica toda medrosa e com muita vergonha.

E para quem quer adotar um cãozinho o primeiro passo é gostar do animal, mas gostar como filho, para que, na hora dessas travessuras ou deslizes ter paciência e carinho para sua adaptação. Sei de gente que adota hoje e dois dias depois está devolvendo porque o cãozinho fez xixi no tapete...e outros casos que vocês conhecem mais do que eu. Cida, gostaria de manifestar minha gratidão pela ABEAC em especial pela Keli que sempre nos atendeu prontamente e com muito carinho e disposição.








Luigui



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac após Debora, minha noiva, ter pesquisado e encontrado na internet.

O Luigi é um cão tranquilo, calmo, tem muita energia para brincar e é bastante carinhoso.

Na primeira semana em casa foi um pouco difícil, pois ele não estava se adaptando muito bem, talvez por causa de tanta mudança. Mas depois desse tempo ele já estava bem melhor como está até hoje.

Quando eu chego do trabalho, ele me recebe carinhosamente, ficamos brincando, depois vamos dar umas voltas pra ele se exercitar. 

Eu tive muitas mudanças na minha vida e o Luigi veio acrescentar mais animação ao meu dia a dia, pois eu já tive outros cães e sempre fui apaixonado por todos eles.

Quando eu comecei a namorar, só ajudava a Débora a cuidar dos cachorros que ela tinha. Quatro anos mais tarde apareceu o Luthor (poodle) que foi achado na rua e adotado. Seis anos depois, Mike (Yorkshire) que foi ganhado de uma cliente que não o queria mais... Nesse meio tempo eu perdi o Luthor...já o havia adotado idoso e sabia que não seria por muito tempo. Foi triste, pois fui trabalhar e ele estava bem naquele dia, mas à noite soube que ele havia morrido de causas naturais...foi um tempo de tristeza, mas quando a Debora me passou sobre o Luigi, me interessei pois sabia que ele precisava de alguém que tivesse tempo e lhe desse atenção, e hoje sou feliz pra caramba, pois estamos apenas começando a nossa jornada juntos.

Aos que forem adotar um cão, eu acho que tem que ser muito bem pensado e planejado. É muito duro vê-los dentro das docas querendo ser adotados, mas dói ainda mais vê-los abandonados nas ruas, passando fome e frio.



Cadu-cocker



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac quando adotamos outros dois cockers da ABEAC, a Bel e o Fred. Quando nosso outro cão, o Bozó, faleceu, ele também era adotado, entramos em contato novamente com a Abeac para adotar o Cacau porque a Neuza nos havia enviado fotos dele. Quando conhecemos pessoalmente foi amor à primeira vista.

O Cacau é um cão muito dócil, brincalhão e sensível. A adaptação dele em casa foi a mais fácil de todas, muito tranquilo. A Bel e o Fred o adoram e eles brincam muito!

O que mais gostamos nele é o jeito de brincar, de correr todo tortinho (pois ele tem algumas sequelas de cinomose), a carinha dele que parece estar sorrindo o tempo todo, o carinho dele é maravilhoso...ele é perfeito!

Na nossa vida só acrescentou mais felicidade, pois já estávamos muito alegres pela adoção da Bel e do Fred. Além disso, passamos por um momento difícil pelo falecimento do nosso Bozó, o cocker velhinho que adotamos. O Cacau ajudou trazendo mais alegria em nossa vida.

Quando adotamos o Cacau, nos informaram que ele tinha sido adotado anteriormente e foi devolvido porque ele fazia muito xixi e em tudo. Olha, o Cacau aprendeu em dois dias a fazer xixi no quintal e nunca sujou nossa casa, nada nem meu quarto, pois ele dorme comigo. Então, para essas pessoas que acham que o cão tem que aprender a não xixi, a não roer (comer) as coisas, a não latir, a não brincar, PEÇO QUE COMPREM UM BICHO DE PELÚCIA.

A nossa sorte é que esta pessoa que o adotou, graças a Deus, devolveu...hoje conosco ele tem uma vida de REI, pode brincar, correr, comer, latir, destruir qualquer coisa que eu não vou brigar e principalmente hoje ele pode ser feliz!!!!

A dica é não adotar por impulso, porque o filho quer, porque acha bonitinho, porque é um presente. Um cão é uma vida, não um "brinquedo", ele precisa de comida, de água, de brinquedos, de atenção, de muita paciência, de dinheiro, pois se ficar doente precisa de veterinários e remédios, e precisa de amor...Se não tiver tudo isso não adotem.

Esses cães já sofreram demais para cair na mão de pessoas sem noção, sem um pingo de responsabilidade!

E para quem tem todos os requisitos, adotem, pois é a coisa mais maravilhosa que existe. Dá a possibilidade de proporcionar felicidade e alegria a um cão que já sofreu na vida!



ANGEL


Athenas-Magali



Pós Adoção - Final Feliz

Eu estava muito mal de saúde na época em que adotei a Blue...problemas de depressão e dores físicas. Meus filhos queriam adotar outro cachorrinho menor, que pudesse ficar sempre dentro de casa, porque a Luna, nossa labradora, é um amor de cachorra, mas é muito grande pra dentro de casa. Então, tudo incentivou. Sou amiga da Neuza no facebook e também da Cida, inclusive, fizemos um curso juntas no CetacVet.

Sou contribuinte da Abeac através do PagSeguro, que aliás deu muito certo, e vejam só que coisa, eu já tinha visto a Athenas para apadrinhar, até comentei com a minha filha “adorei aquela cachorrinha”. Só que ela sumiu do blog e eu recebi um email pedindo se eu queria apadrinhar outra porque a Athenas havia sido adotada na feira. Nesse meio tempo resolvemos que iríamos adotar uma filhote e calhou de a Athenas estar sendo devolvida pelo adotante da feira. 

A Neuza e a Keli entraram em contato e foi concretizado. Só que eu ainda não sabia que era a Athenas...só fiquei sabendo depois, quando a Keli a trouxe pra mim...não parece coisa do destino? Não tivemos nenhuma dificuldade com a adaptação da Blue aqui em casa. Ela se apegou muito a mim, dorme comigo e com meu marido, quando a gente acorda ela desce a escada e vai fazer xixi e cocô na fraldinha no banheiro direitinho. A Blue é minha alegria, adora brincar, correr, mordiscar, fica me esperando, me chamando. Ela uniu a nossa família, todos nós estamos mais carinhosos uns com os outros, mais unidos. Meu filho mais velho, o Marcos, diz que a Blue está parecida comigo...hahahahaha...Realmente, a Blue me adora, não sai do meu lado, parece que ela sabe que eu preciso muito disso...Ela deixa eu mexer nas orelhas, quando ela chegou estava em tratamento de sarna e deixava eu cuidar, uma linda, muito boazinha. 

O que eu mais gosto nela é o jeitinho dela de brincar...fofa! A Blue e a Luna se dão muito bem, brincam, passeiam juntas, não brigam, estão numa boa.

Uma vez, a Blue subiu na mesa e comeu uma almôndega do meu prato e, na boa, eu continuei comendo, não estou nem aí!

Pra quem pensa em adotar, tenha responsabilidade e adote que é muito gostoso! Estamos muito felizes!!



domingo, 24 de novembro de 2013

Lara-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac depois de uma pesquisa que eu fiz (Maria do Carmo) na internet sem o Fernando saber. A ideia de adotar foi minha, já tivemos outro cachorro que partiu recentemente e o Fernando estava muito triste...voltava do trabalho e via pessoas  passeando com seus cachorros, chegava a casa e falava “ah, todo mundo tem cachorro, menos eu...todos os cachorros da rua já me conhecem...” Então, conversei com várias pessoas que adotaram gatos, cachorros e vi a divulgação da feira da Abeac na internet, criei uma situação e fomos até lá “só pra ver”...
A adaptação da Lara não foi nada fácil...extremamente assustada com tudo, qualquer barulho, qualquer movimento mais brusco fazia com que o coração dela disparasse. Passear na rua era algo sem a mínima chance. Não queria comer, não pegava petisco, não queria carinho, não fazia cocô nem xixi, fugia de tudo e de todos.
Aconteceram várias situações que nos levaram a pensar se realmente havíamos feito a escolha certa, porque achávamos que ela estava sofrendo...
Conversamos com uma amiga que nos indicou um adestrador. Ele veio até nossa casa e viu o comportamento da Lara. Seguindo as orientações dele estabelecemos uma rotina de passeios de três vezes ao dia em locais estratégicos (ruas, praças e parques, nessa ordem) e fizemos algumas adaptações na casa para que ela se sentisse mais segura. Ela já melhorou bastante, está muito mais tranquila, e já passeia com o rabo alto sem tanto medo de outros animais e de barulhos diversos...às vezes ainda leva uns sustos...sabemos bem que ainda temos muito a fazer...é um treinamento constante. 
O grande lance da adoção é esse...temos que gostar muito do animal, mas gostar mesmo, porque ele não chega à nossa casa pronto para a nova vida...ele precisa saber onde está, conhecer as pessoas que convivem e isso leva tempo, e ele também tem personalidade, têm coisas que é da natureza dele, nós também precisamos nos adaptar a isso...só com amor, paciência, persistência. Aí vem o retorno, temos uma companhia, um ser que nos ama incondicionalmente...é uma experiência muito gratificante. A adoção da Lara foi um ato de amor...temos a certeza de que fizemos a coisa certa.
O trabalho de vocês da Abeac é muito bonito e sério, vocês vão até a casa do adotante pra ver onde o cachorro vai ficar, as visitas de acompanhamento e todos os contatos telefônicos que fizemos, isso tudo nos dá a segurança de que não estamos sozinhos, que temos com quem contar. Parabéns!!



Guga Parelheiros



Pós Adoção - Final Feliz

Nós conhecemos a Abeac através de uma amiga. Estávamos à procura de um cachorro para adotar, de preferência filhote e fêmea, porque perdemos recentemente nossa cachorrinha, e essa amiga nos falou sobre a feira de agosto que a Abeac ia realizar. 

Então, fomos conhecer o trabalho. Só que quando chegamos à feira lá estava o Guga...e ele nos escolheu, foi uma bênção, estamos muito felizes, ele trouxe mais alegria, amor e união pra nossa família, ele é nosso filho, nosso amigo, nosso companheiro. Um cachorro fora de série, muito tranquilo, não dá trabalho, não incomoda ninguém, dorminhoco, super carinhoso, bonzinho, impressionante! 

No início, quando ele chegou à nossa casa, ficamos um pouco apreensivos porque ele não queria comer. Mas com o tempo, muito amor e paciência, deu tudo certo...hoje, ele come direitinho.

O que mais gostamos nele? Tudo!!! O carinho que ele nos dá, a alegria dele quando chegamos a casa, o olhar meigo, ele é tudo de bom...ele estava preparado pra gente. O Guga nos trouxe novamente a alegria da convivência, dos passeios, dos momentos de dedicação. E uma coisa muito interessante...quando voltamos com ele dos passeios, aliás ele adora passear, limpamos suas patinhas e ele levanta uma por vez bem certinho...parece que já foi ensinado...

Todas as pessoas na rua ficam encantadas com ele. E nós temos o maior orgulho de falar que ele é adotado. A Abeac marcou a nossa vida para sempre, foi uma experiência maravilhosa, só temos que dizer muito obrigado. Que Deus os abençoe, e que vocês possam continuar a cuidar desses anjos.


Rebeca-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Há algum tempo, meu cachorro faleceu (Yvana). Falei para minhas filhas que se tivesse outro seria adotado. Pesquisei na internet e vi que no dia 31/08 haveria feira de adoção em três lugares e o mais próximo era a da Abeac, na Rua da União. 

Fomos à feira e adoramos tudo. Minha filha Tabatha se apaixonou pela Paçoca. Agarrou a bichinha e não soltou mais. 

Nos primeiros dias aqui em casa, a Paçoca chorou um pouquinho...talvez porque se sentiu muito sozinha, longe da irmãzinha dela, a Karina...mas, não demorou muito pra se adaptar, come bem, aprendeu a fazer as necessidades no lugar certo. Eu sinto que ela está muito feliz.

Ela é filhote, levada e arteira, mas já está aprendendo a obedecer e entende quando está fazendo coisa errada. É muito inteligente, amorosa e minha companheira...adora ficar no sofá e dorme comigo, na minha cama, está bem mimada, mas quando tem que dar bronca eu dou.

Ela é muito expressiva, tem um olhar meigo, lindo, maravilhoso...eu gosto dela toda, mas esse olhar...

Sabe o que eu achei muito legal? Que quando viemos pra casa, eu, minhas filhas e a Paçoca, nós não viemos sozinhas...o pessoal da Abeac nos acompanhou, conheceram a nossa casa pra ver onde a Paçoca iria ficar, explicaram tudo pra gente, nos deram a documentação, o guia de adoção e nos deixaram à vontade para qualquer coisa de que precisássemos e falaram “se vocês não quiserem a cachorra, não joguem na rua, devolvam pra Abeac”. Pudemos ver que o trabalho de vocês é muito sério.

As pessoas que têm problemas de depressão ou tristeza profunda deveriam experimentar essa convivência com animais, principalmente cachorros. 
Eu nunca tinha adotado, sempre ganhei cachorro. Estou muito feliz com essa experiência, muito segura com a Abeac, só tenho que falar bem. Parabéns pelo trabalho de todos vocês!

Penélope-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac através da Mariana e do Pedro, do Pet Boo, que adotaram a Pietra da Abeac. Tínhamos a intenção de adotar uma cachorrinha pra fazer companhia pro Lupin, nosso outro cachorro, e como a feira ia ser no Pet Boo, facilitou pra gente.

O Lupin se dá muito bem com cachorros de cor preta, não sabemos porque, mas é fato. Então, já sabíamos que seria uma pretinha...fomos na feira, vimos a Cher, pequenininha, quietinha e não resistimos. Viemos em casa buscar o Lupin, juntamos os dois e deu certo.

A adaptação dela no geral foi bem tranquila. O Lupin teve um pouco de ciúmes, fez algumas malcriações pra ela, mas ela não deu muita bola pra isso e hoje eles se dão super bem. Com os gatos (cinco...) também deu muito certo. Ela não faz nada pros gatos, só quer brincar. Penso que isso é da índole do cachorro e não só porque ela é filhote...ela é boazinha mesmo.

A Cher é muito alegre, chama pra brincar, pra ficar junto, quando chegamos a casa ela pula, abana o rabo...não é de comer muito, mas já está mais fortinha. Apronta todas, acabou com o jardim, rasga a fraldinha de xixi e cocô, comeu meu chinelo. Outro dia ela se viu no espelho e latiu pra ela mesma...foi muito engraçada a reação dela.

Antes de adotar um cachorro, ou outro animal de estimação, tem que pensar bastante, tem que querer muito, porque a responsabilidade é grande, tem que cuidar, tratar, amar pra uma vida toda.

"If grass can grow through cement, love can find you at every time in your life."


Anny-Magali



Pós Adoção - Final Feliz

Perdemos nossa cachorrinha há pouco tempo. Ficamos muito tristes, principalmente a Giovanna. As amigas da Giovanna ficaram sensibilizadas e buscaram ONGs de adoção e encontraram a Abeac através da divulgação da feira. Queriam fazer uma surpresa para a Gigi, mas todos fomos à feira porque precisávamos ver o cachorro. A preferência era por um de pequeno/médio porte pelo fato de morarmos em apartamento.
A Anne, bem quietinha no cantinho dela, foi a escolhida, muito carinhosa e boazinha. Embora ela seja um pouquinho maior do que o que pretendíamos, estamos nos adaptando muito bem com ela.

No início, houve o estresse normal de ela não saber onde fazer as necessidades. Mas sabíamos que isso era questão de tempo...e, mais rápido do que poderíamos imaginar, ela aprendeu direitinho a fazer no lugar certo. O latido dela também assustava um pouco...ela nos estranhava e latia bem alto...agora, já se acostumou com a nossa presença e sabe que somos a sua família
.
O fato de roer algumas coisas, principalmente chinelos, é coisa de cachorro filhote, não tem jeito, isso com o tempo vai mudando...ela tem os brinquedos dela e o que não queremos que ela estrague procuramos tirar do alcance...assim, ela vai aprendendo o que pode e o que não pode. Mas no geral ela não estragou quase nada.

Ela é mansinha, agradável, boazinha, carinhosa, carente, companheira, brincalhona, muito divertida. A gente brinca e passeia bastante com ela...tem muita energia, adora correr. Ela nos trouxe mais alegria, a rotina de passear, a disciplina, os cuidados...muito bom. Nós a amamos muito.

Para quem pensa em adotar um cachorro, pense sempre na responsabilidade...não dá pra cuidar hoje e amanhã não...ele vai conviver com você pelo menos 15 anos...é uma vida...tem que gostar, amar, cuidar, acostumá-lo à rotina de passear, brincar, comer, dormir, fazer as necessidades, estar junto, sempre...
Nós gostamos muito do trabalho da Abeac, nos comovemos bastante com as histórias e amamos muito os animais. Obrigado, vocês são demais!




Joe-Magali



Pós Adoção - Final Feliz

Queríamos adotar um cãozinho pra fazer companhia pra Hina, nossa outra cachorrinha. Procuramos na internet e vimos a divulgação da feira da Abeac e fomos lá conhecer, até então sem nenhuma escolha específica, não sabíamos o que iria acontecer...

A adaptação do Shido em casa foi ótima. O problema foi nós nos adaptarmos a ele. A Hina já é adulta e o Shido, filhote...então ele era muito bagunceiro, fez xixi e cocô na minha cama (Fernando), comeu vários chinelos. Mas, incrivelmente rápido, ele aprendeu a fazer as necessidades no jornal e os passeios, ah os passeios, como mudaram o comportamento dele... da água pro vinho!!! Agora ele já está entendendo melhor as coisas, estamos indo muito bem. Ele não é agressivo, não é escandaloso...ele é muito meigo, alegre e brincalhão.

A chegada do Shido mudou bastante a nossa vida...nossa rotina, nossos horários, passear, tomar conta dele, ensinar coisas pra ele e nos trouxe muita alegria, brincadeiras, fotos e mais fotos...

Quando adotamos um animal de estimação temos que pensar que essa ação requer muita responsabilidade e paciência, porque é tudo novidade...não podemos esperar que ele mude de comportamento no primeiro dia...ele tem um ritmo, um jeito e precisamos ensiná-lo...é um ser vivo que entra na nossa casa, precisa de nós, depende de nós, ele espera um lar, amor, carinho...e o retorno é muita alegria. É muito gratificante, não só por ser uma boa ação, mas pela felicidade que sentimos ao lado desse ser. Não é à toa que o cão é o melhor amigo do homem...



sábado, 16 de novembro de 2013

Dexter



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac quando adotamos a Frida, que agora se chama Eva, em abril deste ano. Estávamos pensando em adotar outro cachorro para fazer companhia à Eva. Optamos pelo Dexter devido à semelhança física entre os dois...achamos que fossem irmãos.

Ele é um anjo de quatro patas. Obediente, carinhoso, atencioso, extremamente dócil. A adaptação dele em casa foi muito rápida. Ele é muito alegre e se deu muito com a Eva. Ficam juntos e brincam o tempo todo, são muito ligados...a convivência é perfeita, sem exagero de minha parte...Gostamos dele das quatro patas ao branco do olho...hehehehe...

Sempre tivemos cães em casa, então estamos acostumados. Mas a gratidão nos olhos dos cães adotados, o amor que eles nos dão o tempo todo é contagiante.

Para quem pensa em adotar, muita calma e paciência no primeiro mês, talvez leve até menos tempo, quase sempre menos, mas o cão vai se adaptar com facilidade. Mostrar a ele as regras da casa e do convívio com outros animais e dar todo amor que ele pede, sempre...é fato que os cães adotados são mais carentes. Num primeiro momento eles ficam meio receosos, porque é tudo muito novo, mas assim que eles confiarem em você vão querer toda atenção e carinho que eles merecem...



Melissa-300 Anjos




Porte pequeno (5 kg), dócil, 3 anos. 

Contatos para adoção:
queroadotar@abeac.org.br

Chiara/Fafá









Karina-300 Anjos


Diana Parelheiros


Lucas


Brenda


sábado, 26 de outubro de 2013

LUPITA




Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac através de uma colega minha de trabalho. Estávamos muito chateados porque nossa cachorra boxer havia nos deixado na Páscoa. Tínhamos ideia de comprar um cachorro. Então, minha colega me mandou um e-mail falando sobre a feira da Abeac e fomos lá conhecer, só por curiosidade. 

O Pedro queria um cachorro de porte grande e, embora e ideia de irmos à feira não era de adotar por enquanto, era só ver, conhecer, eu vi a frustração do Pedro quando não viu um cachorro grande, ele nem disfarçou...rs.

Mas, nos apaixonamos pela Lupita, que agora se chama Nalah. Conversamos e enquanto eu estava preenchendo o questionário, o Pedro veio no meu ouvido e falou “Vamos levar a peluda também? O nome dela é Agatha e elas são muito amigas, se uma ficar sem a outra vai adoecer”. Eu falei “Pedro, você tá doido é? Tem certeza disso?” Ele disse: “Sim, tenho certeza, vamos levar?”

No início, quando elas chegaram, tivemos alguns problemas, principalmente com a Agatha. Elas bagunçavam muito, comeram alguns chinelos, arranharam o carro, mas elas melhoraram muito e hoje elas estão muito obedientes, ficam conosco na sala deitadinhas na caminha delas, estão bem mais calmas, passeamos com elas diariamente, estamos todos muito felizes, nós e elas. Elas fazem parte da nossa família.

A Nalah é muito amorosa, carinhosa, parece que ela precisa tanto da gente...e a Agatha é a bagunceira, a alegria da casa e uma coisa que eu acho muito bacana é que quando estou chegando a casa depois de um dia cheio, eu viro a esquina e elas já começam a bagunçar no portão, eufóricas porque sentem que estou chegando.  Isso é muito legal.

Uma coisa muito boa que mudou na nossa vida é o tempo que dedicamos a elas, as caminhadas diárias são um benefício pra elas e pra nós também, nos uniu mais ainda.

Agora, uma história doida. Um final de semana fomos viajar e deixamos a janela da sala um pouco aberta pro gato circular. Pois, a Agatha pulou em cima da casinha delas, que fica embaixo da janela, abriu a janela o quanto ela podia passar, entrou em casa, invadiu na verdade e imaginem o que aconteceu...ela destruiu algumas coisas, deitou na minha cama e se cobriu, mas o que me chamou a atenção foi a inteligência dela de pular na casinha e abrir a janela...

Eu gostaria de agradecer à Abeac, parabenizá-las por essa dedicação que vocês têm, vocês nos deixam à vontade para falar o que nos preocupa, o que sentimos, o trabalho de vocês é muito sério, e finalizar dizendo que estamos muito felizes e a tendência é só melhorar.




ISABELLE


Pós Adoção - Final Feliz


Conheci a Abeac pela internet através do site da Pedigree – Adotar é tudo de bom.

Apaixonei pela Isabelle, que agora se chama Mel, desde o primeiro momento, ela tem um olhar de serenidade, singelo, puro. 

Impressionante como se adaptou logo em casa, inclusive com minhas outras cachorras que já estão comigo há oito anos.

A Mel é muito calma e dócil, uma cachorra maravilhosa, não dá trabalho nenhum. 

Minha família aumentou e isso me torna ainda mais feliz...

Penso que todas as pessoas deveriam adotar um cão, porque a felicidade que isso nos traz é indescritível.



Agatha



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac através de uma colega minha de trabalho. Estávamos muito chateados porque nossa cachorra boxer havia nos deixado na Páscoa. Tínhamos ideia de comprar um cachorro. Então, minha colega me mandou um e-mail falando sobre a feira da Abeac e fomos lá conhecer, só por curiosidade. 

O Pedro queria um cachorro de porte grande e, embora e ideia de irmos à feira não era de adotar por enquanto, era só ver, conhecer, eu vi a frustração do Pedro quando não viu um cachorro grande, ele nem disfarçou...rs.

Mas, nos apaixonamos pela Lupita, que agora se chama Nalah. Conversamos e enquanto eu estava preenchendo o questionário, o Pedro veio no meu ouvido e falou “Vamos levar a peluda também? O nome dela é Agatha e elas são muito amigas, se uma ficar sem a outra vai adoecer”. Eu falei “Pedro, você tá doido é? Tem certeza disso?” Ele disse: “Sim, tenho certeza, vamos levar?”

No início, quando elas chegaram, tivemos alguns problemas, principalmente com a Agatha. Elas bagunçavam muito, comeram alguns chinelos, arranharam o carro, mas elas melhoraram muito e hoje elas estão muito obedientes, ficam conosco na sala deitadinhas na caminha delas, estão bem mais calmas, passeamos com elas diariamente, estamos todos muito felizes, nós e elas. Elas fazem parte da nossa família.

A Nalah é muito amorosa, carinhosa, parece que ela precisa tanto da gente...e a Agatha é a bagunceira, a alegria da casa e uma coisa que eu acho muito bacana é que quando estou chegando a casa depois de um dia cheio, eu viro a esquina e elas já começam a bagunçar no portão, eufóricas porque sentem que estou chegando.  Isso é muito legal.

Uma coisa muito boa que mudou na nossa vida é o tempo que dedicamos a elas, as caminhadas diárias são um benefício pra elas e pra nós também, nos uniu mais ainda.

Agora, uma história doida. Um final de semana fomos viajar e deixamos a janela da sala um pouco aberta pro gato circular. Pois, a Agatha pulou em cima da casinha delas, que fica embaixo da janela, abriu a janela o quanto ela podia passar, entrou em casa, invadiu na verdade e imaginem o que aconteceu...ela destruiu algumas coisas, deitou na minha cama e se cobriu, mas o que me chamou a atenção foi a inteligência dela de pular na casinha e abrir a janela...

Eu gostaria de agradecer à Abeac, parabenizá-las por essa dedicação que vocês têm, vocês nos deixam à vontade para falar o que nos preocupa, o que sentimos, o trabalho de vocês é muito sério, e finalizar dizendo que estamos muito felizes e a tendência é só melhorar.



domingo, 13 de outubro de 2013

Lobinha Parelheiros (Laika)



Pós Adoção - Final Feliz

História final mais que feliz!!

Laika Laycovískes......Meu “THU THU”

Muito antes de mudar para uma casa maior peguei uma cachorrinha que foi abandonada em Santos, ela tinha 03 meses, (SRD), seu nome é Isis. Depois que mudamos para Osasco havia uma outra já na casa, que foi abandonada pelo seu antigo dono, ela se chamava Dila, peguei um amor muito grande por ela. Infelizmente, faleceu no dia 11 de julho, dia do aniversário da minha filha, que chorou muito a sua perda, como eu sofri só Deus sabe. Que Deus cuide bem dessa alminha.

Um dia, entrei em alguns sites à procura de uma que pudesse substituir a Dila, o que seria difícil. Encontrei o site da ABEAC, comecei a ver as fotos dos animais que estavam para adoção, cachorros de vários portes, olhares sofridos, foi quando bati o olho em uma cachorrinha de olhar triste e sofrido...a Lobinha... me encantei no primeiro momento, entrei em contado por e-mail, fiquei muito ansiosa, mas no dia seguinte recebi uma ligação, aí sim fiquei muito feliz. Conversei com a Keli Regina que me falou que Lobinha era uma doçura, meiga, porém tinha muito medo do ser humano. Enfim, depois de muita conversa, chegou o dia que receberia a Lobinha...hoje ela se chama Laika. 

Quando ela chegou pulou na minha filha que ela adora os bichos, e com os outros filhos ela ficava feliz, comigo e com meu marido ela ficava sempre com muito medo e assustada, nos primeiros dias eu sentia que ela não estava muito bem, não latia, não comia, entrei em desespero. Liguei pra Keli que me ajudou muito. Nunca pensei na hipótese de devolvê-la, jamais, queria dar a ela o amor que não ela teve. Lever a Laika ao veterinário, tratamos  uma infecção, fizemos limpeza nos dentes dela, dei ração na palma de minhas mãos.
Tudo mudou. Depois de 03 semanas, ela latia, abanava o rabo, corria e pulava  igual a uma coelhinha, o mais gratificante para mim foi quando ela pulou em mim...gente eu chorei de felicidade, ganhei um abraço dela, aquelas patinhas em mim, só quem passa por isso sabe a felicidade que é. O que mais gosto nela é  que ela vem toda saltitante quando vou pôr sua janta.

Quando adotei a Laika senti, que esses animais precisam de um oportunidade na vida, aprendi que para adotar um animal mais velho tem que ter coração bom e muita paciência, eles vivem tão pouco tempo. Não vou negar que quando são filhotes são lindos, mas eles crescem. Só sei dizer que elas alegram minhas manhãs, com cheiros, abraços, olhares...agradeço a Deus a oportunidade de ter colocado Laika na minha vida. Laika, cuidarei de você até o fim de minha vida, porque te amo para todo o sempre...



Thor-pedreira



Pós Adoção - Final Feliz

Conheci a Abeac pesquisando na Internet. Minha família e eu estávamos procurando um cão para adoção.

Escolhemos o Thor após sermos orientados pela pessoa responsável pelas adoções da Abeac, levando em conta o ambiente e as pessoas que fazem parte da família.

O Thor é muito amoroso, calmo e super amigo, quer atenção o tempo todo. Gostamos de tudo nele. Quando fazemos de conta que não estamos ligando para ele, ele pula nos nossos pés e fica deitado no chão com a barriga para cima para receber carinho. Ele conquista a todos, independente se são pessoas da família ou visitantes. 
Ele adora andar de bicicleta no parque. Vai sentado na cestinha sentindo o vento do rosto. 

A adaptação em casa foi muito rápida, já no segundo dia ele estava bem tranquilo. Só demorou um pouco pra ele aprender onde fazer as necessidades.

Na vida muda muita coisa, saber que tem um ser dependente de nós traz alegria e quando menos esperamos voltamos a ser criança. 

A adoção do Thor foi e está sendo tudo de bom. Levamos algum tempo pensando, refletindo, pois, uma vez que tomada essa decisão, o animal passa a ser um membro da família que merece todo o respeito.

Adote, você não irá se arrepender!


Fiona


Cherry


Pietra Parelheiros


Dara Parelheiros