Colaboradores

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Hanna-300 Anjos


07 meses, porte médio, dócil, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Glorinha-300 Anjos

04 meses, porte médio, dócil, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Enzo-Mustafá

04 meses, porte médio, dócil, convive bem com outros cães
Contatos para adoção:

Valentina-300 Anjos-Adoção Especial

05 meses, porte médio, dócil, convive bem com outros animais.
A Valentina é cega de um olho e enxerga muito pouco do outro.
Mas está saudável, brinca, corre,  se alimenta bem e leva uma vida normal.
Contatos para adoção:

Vick-pretinha

08 meses, porte médio, dócil, muito alegre, convive bem com outros cães.
Contatos para adoção:

Danna-Pretinha

08 meses, porte médio, dócil, muito alegre, convive bem com outros animais
Contatos para adoção:

Paco

10 meses, porte médio, dócil, bastante tranquilo, convive bem com outros animais.
Contatos para adoração:

Lyon

08 meses, porte médio, hiper ativo, dócil, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Lorena

08 meses, porte médio, dócil, bastante tranquila, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Taty-Caucaia

04 meses, porte médio, castrada e vacinada.
Dócil, muito alegre, carinhosa, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Scarlet

08 meses, dócil, muito alegre, convive bem com outros animais.
Contados para adoção:

Rex

 
04 meses, porte médio, vermifugado, castrado e vacinado.
Dócil, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:
 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Kiki 300 Anjos


Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Conheci a Abeac por meio de anúncio publicado na internet.

Estava procurando um animal dócil e com as características da Kiki como pelagem, idade, cor.

Ela é uma cachorra adorável com todos, muito companheira e sempre está alegre e feliz.

A adaptação em casa foi um pouco difícil, mas conseguimos superar os obstáculos. Hoje ela está bem integrada a rotina.

A convivência com ela é muito boa. Ela é atenciosa, carinhosa e sempre está ao meu lado.

Ela é muito inteligente e dengosa em casa e na rua ou no parque, é muito ativa, mas seu diferencial é uma autoestima muito elevada. 

Minha vida mudou, sim. Tenho me sentido menos ansiosa porque ela ocupa meu tempo e exige atenção, o que diminui o tempo com preocupações inúteis.

Vou comentar uma história. Na última semana ela tomou banho no pet shop e ficou muito feliz. Caminhava pelas ruas como se desfilasse no tapete vermelho. Estava eufórica, simplesmente radiante, e seu bem estar contagiou a todos no caminho. Mesmo os que estavam presos no trânsito não se continham e davam risada diante do jeito como ela se comportava.

Posso sugerir a quem pensa adota que escolham um animal que se adapte ao seu jeito de ser e não ao que ele queira e que a decisão seja bem refletida.



domingo, 7 de julho de 2013

Gigi (Pipa)


Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Dizem que os primeiros meses de um casamento são os mais difíceis. Pra gente não foi diferente. Passamos MUITO tempo com uma grande dúvida na cabeça: será que cabe um cachorrinho feliz nessa nova fase da vida? Pensa, conversa, pede opinião, lembra dos cachorrinhos da infância e decide, cabe sim!

Primeiro passo, internet. Pesquisa aqui, pede ajuda dos amigos ali, chegamos ao site da Pedigree. Que alegria!! Um cãozinho mais lindo que o outro.
Como moramos em apartamento, decidimos de antemão por um cachorrinho de porte pequeno. De preferência já crescidinho.

Coloca os filtros no site e quem aparece? GIGI. Uma coisinha preta, fofa e sorridente. Foi amor à primeira vista. 

“Onde ela está? ABEAC? Olha só que legal amor, o trabalho deles é super sério e dedicado, manda e-mail, não, liga!”

Tudo certo no processo de adoção e no fim de tarde de uma sexta-feira, Gigi toca a campainha de casa. Quanta expectativa. Será que ela vai gostar da casa? E da gente? Vai, abre logo.

Cheira daqui, cheira de lá, espera a gente entrar em um cômodo para depois entrar. Como uma dama. Um pouco de timidez, já que era tudo novo, né? Mas algumas horas depois, vou te contar, a máscara caiu e ela mostrou quem realmente é: uma FOFA! 

Gigi virou Pipa e desde então está com a gente, deixando cada dia um dia mais feliz. 

Ela adora passear, brincar com os brinquedos e pedir carinho que nós, claro, adoramos fazer. A pequena é tão comportada e esperta que aprendeu rapidinho a sentar, deitar, buscar o brinquedo e passear tranquilamente. 

Então se você também está se coçando, faça como a gente. Estude o máximo que puder sobre adoção e corra para a ABEAC fazer mais um cachorrinho feliz.









Tina e Lucas


Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Conhecemos a ABEAC pela internet. Estávamos procurando quais instituições (ONGs) que trabalhavam com doação de cães de rua, abandonados ou afins. Então, após trocar e-mails com a Abeac, recebemos o convite para irmos à feira, em maio passado, na Av. Jabaquara. A ideia era de ir até o canil, mas acabamos adotando os expostos no dia mesmo.

Escolhemos Tina, que agora chama Polenta e Lucas, agora Caramelo por ambos serem carinhosos, dóceis e não demonstrarem nenhum sinal de braveza e desconfiança.

O Caramelo é um pentelho de primeira linha..rsrsrs. Não sabe ficar quieto e é muito feliz em tudo o que faz. Nossa vantagem em ter escolhido dois cães foi que a Polenta se deu super bem com ele e acaba suprindo essa energia que ele tem e ambos brincam bastante durante o dia, até a Polenta se cansar e dar um basta. A Polenta é super manhosa e carinhosa mas também bem medrosa quanto ao quesito “bronca”. Normalmente quem leva a bronca é o Caramelo por arrancar nossas plantas do jardim, já que ela dificilmente apronta. Mas ambos são dois amores irresistíveis de não gostar e amar!!! O Caramelo adora garrafas pet. 

A adaptação em casa foi super rápida. Em dois dias o Caramelo se tornou outro cão. De acanhado e desconfiado passou a confiar 100% em nós e se tornou mais carinhoso ainda. A Polenta continuou sendo um amor de cachorra. 

A convivência com eles é super tranquila, eles se ocupam um com o outro quando não estamos em casa e quando voltamos sempre tentamos dar uma volta na rua com eles, quando não está chovendo. 

O olhar deles é um chamego só. Até na hora de dar bronca dá dó. E quando chegamos perto é muito carinho que eles tem para dar. As lambidas são as melhores retribuições!!! E aquele rabinho abanando de super contentes! Se pudéssemos ajudaríamos mais a ONG! 

A minha vida e a do meu marido está mais calma, saímos daquele ciclo de estresse vicioso na qual estávamos. Agora quando chegamos em casa e vemos aqueles dois olhares nos esperando é muito gostoso!!! Estamos mais felizes todos juntos!
  
Quando você adota um animal, você ajuda as ONGs, os cães e ajuda também a comunidade como um todo, pois ensina para sua família, seus amigos, seus parentes e a todos ao seu redor que os animais não distinguem raça, cor, sexo ou idade, eles amam incondicionalmente do início ao fim. Portanto, seja cães de raça ou SRD, todos eles merecem ter um lar. E se você está na dúvida de qual raça quer comprar, pense muito bem, pois cães de raça todo mundo quer, já os SRD não são os preferidos da população. Como nossos corações não discriminam as raças de cães, optamos em adotar, já que para nós o carinho é o essencial e os de raça a maioria deseja, então optamos pela opção da qual nem todo mundo escolhe. Essa é a opinião de um casal que já teve cães de raça e eles são muito carinhosos também, porém geneticamente mais “fracos”que os SRD. Talvez por terem tantos cruzamentos os SRD são mais resistentes a doenças.

Isa Cocker (Madona)



Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Conheci a Abeac pela Internet. Então, vi a Madonna...ela é muito parecida com a minha cachorrinha, Gabriela, que faleceu em Março passado.

A Madonna é muito carinhosa. A adaptação dela foi muito boa desde o desde o primeiro dia. Parece que ela já morava aqui faz tempo. É muito bom conviver com ela.

O que mais gosto na Madonna é o seu jeito meigo. Ela me ajudou a amenizar a saudade que sinto da Gabriela.

Recomendo a todos que adotem...a adoção faz muito bem ao adotante e ao adotado.










Nino - Cocker








Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Conhecemos a Abeac através da colaboradora Mayara.

Escolhemos o Nino porque, além de ele ser igual a minha cachorra Wind, não achamos justo ele envelhecer com tantos probleminhas sem alguém que desse atenção a ele em tempo integral...

Se eu contar vocês vão achar que queremos devolvê-lo.. rs.. ele suja minha casa toda,  já mordeu o Daniel e minha mãe, rasga tudo, mas agora ele já esta tomando jeito, rs, e se acostumando mais com a gente.. agora, ele gruda em mim, faz festa quando chegamos, pede carinho toda hora, faz xixi quase todas as vezes no lugar certo.. a gente já gosta muito muito dele...

Ele é uma companhia e aprendemos muito com ele.

Adotar um cão adulto é difícil, porque ele ja vem com todas as manias e costumes, mas com o tempo ele vai pegando seu jeito (não que seu jeito seja o certo, mas é inevitável, rs) e sem querer vai mudando, tendo atitudes que no começo ele não tinha... Para quem pensa em adotar, aconselhamos ter paciência, que uma hora tudo se ajeita e nada melhor do que ter um cão... faz bem pra vida... Obrigada por tudo.