Colaboradores

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Pedro


Pós Adoção - Final Feliz

A nossa história começou com uma feliz coincidência. Uma amiga minha do trabalho me encaminhou um email da ABEAC em que a Marli pedia padrinhos e madrinhas para vários filhotes, com as fotos de todos eles.

Na minha casa, nunca pensamos em ter um cachorrinho, apesar de meu irmão sempre ter pedido. Mas quando repassei o email para minha mãe, meu pai e meu irmão nae brincadeira dizendo que queria o Pedro, o Otto, o Tody e o Pitoco, alguma coisa despertou em todo mundo e ficamos todos mobilizados em adotar um cachorrinho.

Então, meu pai sonhou que a gente estava indo buscar o Pedro no canil. E aí decidimos que ele seria mesmo o nosso cachorrinho! O Guilherme, meu irmão, até tentou fazer uma surpresa de dia dos pais e entrou no processo de adoção sem ninguém saber! Mas quando as voluntárias ligaram para fazer a entrevista com a família, todos nós ficamos riscando os dias no calendário esperando ele chegar.

No dia 17 de agosto chegou à nossa casa um cachorrinho pequeno, frágil, com uns probleminhas na pele e que não saía do nosso colo. A conexão com meu pai foi imediata! Eles têm uma ligação muito intensa. Acho que vieram apoiar um ao outro, enquanto os dois se recuperavam, já que meu pai teve um infarto nos rins uns meses antes.

Podemos dizer que ele foi o melhor presente para a nossa família. Ele se adaptou muito rápido, aprendeu a fazer cocô e xixi no lugar certo em um mês já era um cachorrinho normal, com a saúde perfeita! A melhor coisa era ver como dia a dia ele se recuperava, ficava mais forte, com o pelo mais bonito e como crescia!

Ele trouxe muita alegria para a nossa vida. A gente se diverte com as peraltices de menino que ele faz. Sempre quando chegamos à casa, começa a correr feito um maluco e se joga no sofá, no chão, na cama dele, na parede! Hahaha! Também já comeu todas as havaianas que tínhamos e sempre que pode pega uma meia ou qualquer peça de roupa que ele ache e sai correndo para que a gente tente tirar dele. A gente só pode dar risada do jeito malandro dele.

Não dá para imaginar ficar sem o amor dele, a carinha linda que ele tem, sem o cheirinho delicioso dele depois do banho e ver a alegria pura que ele fica quando chegamos à casa. Ele nos ensina muito e tenho certeza que ele também veio para aprender com a gente. Também é impossível não se emocionar escrevendo essa carta. Melhor parar...já estou chorando.

Nossa família agradece de coração ao trabalho maravilhoso que a ABEAC faz pelos mais de 1000 cachorrinhos e que fez por nós. E esperamos que cada vez mais pessoas deem a chance de conhecerem a experiência transformadora que é ter um companheiro de quatro patas em casa. Desejamos um Feliz 2014 para todos, especialmente para os anjos voluntários da ABEAC!






Belinha Poodle



Pós Adoção - Final Feliz

Quando resolvemos adotar, encontramos a Abeac na internet, enviei um e-mail à responsável e em seguida a voluntária Keli entrou em contato comigo para verificar a possibilidade de adoção.

Eu havia me interessado por outra cachorrinha, mas conversando com a Keli decidimos que a cachorrinha que eu havia gostado não se encaixaria na minha família por causa do tamanho. Então, a Keli nos apresentou a Belinha, amamos a carinha dela na hora!

A Belinha é um amor, tranquila, sossegada, educada, obediente, gosta de ficar no cantinho e na caminha dela e também adora brincar conosco.

Nos primeiros dias foi difícil, pois víamos uma tristeza em seu olhar, mas com paciência, muito amor e carinho, conseguimos passar a confiança que ela merece. Hoje em dia existe outro olhar, um olhar feliz, uma nova Belinha.

A convivência com ela é ótima, ela fica o dia todo com a minha mãe e quando chego do trabalho é uma festa. Meu filho diz que ela é irmãzinha dele e já sabe quando ela quer passear...rs

O que mais gostamos nela é o companheirismo, sempre nos acompanha nos ambientes da casa, está sempre ao nosso lado, à noite passa pela cama de cada um de nós nos dando muito amor e carinho.

Nossa vida ficou muito mais alegre, chegar a casa e ter alguém feliz por você estar lá, sem pedir nada em troca, é muito gratificante. Nos uniu também, muitas vezes vamos passear todos juntos com ela.

Para quem pensa em adotar um cão leve em consideração que quem está ganhando não é somente o cão que sairá das ruas e ganhará um lar, mas também você mesmo!!! Feliz aquele que conhecerá realmente o amor incondicional e verdadeiro que alguém terá por você simplesmente pela gratidão da sua atitude!



domingo, 8 de dezembro de 2013

Bombom Alice



Pós Adoção - Final Feliz

Conheci a ABEAC através de compartilhamento do face da minha cunhada Claudia de Vita que sabia do nosso desejo de adotar.

A escolha entre os cães foi muito difícil porque antes da Bombom, que agora é Luna, gostamos de vários outros, mas como queríamos um cão de porte grande desistíamos. Quando a Keli me enviou outra leva de fotos de cães de porte maior, tanto eu quanto o meu marido nos apaixonamos pela Luna.

Ela é muito amorosa, dengosa e obediente, porém gosta de aprontar bastante, mas tudo é relevado dado ao grande amor que temos por ela e ela por nós.

A adaptação foi um pouco difícil no início devido às outras cachorras que temos. Elas não queriam aceitar a Luna e por outro lado ela estava querendo conquistar seu espaço. Mas graças a Deus tudo acabou bem. A Emille que é a dominante acabou cedendo e hoje elas brincam, correm no corredor e num espaço que tenho nos fundos de casa que é um jardim com gramado, a Luna ama brincar neste espaço, na verdade “tinha” grama...rsrsrsrsr. 

A convivência com ela é muito boa, é uma cachorra carente, que adora receber chamegos, porém muito medrosa, qualquer movimento mais brusco ou um falar mais alto ela se assusta e sai correndo, mas depois quando percebe que não era bronca volta e quer carinho.  Adora ficar em pé na frente da gente com as patas apoiadas em nosso corpo e aí, dá-lhe carinho, ela ama.

O meu marido gosta do porte físico, da cor dos pelos (caramelo/marrom), dos olhos e da sua expressão (ela se comunica com o olhar). Eu gosto de tudo, mas as pernas magras e longas lembram uma top model, na verdade ela é toda linda.

A Luna conseguiu preencher o vazio deixado pela ausência/perda da nossa querida Cindy. Não que esquecemos a Cindy, mas pela Luna ser jovem e gostar de brincar e correr isso nos deixa muito feliz, e é a opinião de todos, inclusive de meu filho que não queria a adoção e só ficou sabendo quando a Luna já estava aqui em casa. Moral da história, a-do-rooooou a Luna. Hoje ele deita com ela, faz carinhos e até a beija. 

Uma história engraçada é que ela destruía tudo, caminhas/acolchoados, cobertores, edredons, enfim tudo que colocava para elas dormirem era destruído. Eu abria a porta já esperando a bagunça que eu ia encontrar. Ah!  A primeira travessura foi comer o meu ferro de passar roupa e ao tentar comer o fio da minha máquina de costura derrubou-a e causou alguns estragos, mas nada que não pudesse ser consertado. Ah! Outra coisa que ela adora fazer é fazer xixi no meio da minha cozinha e olha que não é pouco não é um balde jogado que escorre para todos os lados e depois de uma bronca fica toda medrosa e com muita vergonha.

E para quem quer adotar um cãozinho o primeiro passo é gostar do animal, mas gostar como filho, para que, na hora dessas travessuras ou deslizes ter paciência e carinho para sua adaptação. Sei de gente que adota hoje e dois dias depois está devolvendo porque o cãozinho fez xixi no tapete...e outros casos que vocês conhecem mais do que eu. Cida, gostaria de manifestar minha gratidão pela ABEAC em especial pela Keli que sempre nos atendeu prontamente e com muito carinho e disposição.








Luigui



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac após Debora, minha noiva, ter pesquisado e encontrado na internet.

O Luigi é um cão tranquilo, calmo, tem muita energia para brincar e é bastante carinhoso.

Na primeira semana em casa foi um pouco difícil, pois ele não estava se adaptando muito bem, talvez por causa de tanta mudança. Mas depois desse tempo ele já estava bem melhor como está até hoje.

Quando eu chego do trabalho, ele me recebe carinhosamente, ficamos brincando, depois vamos dar umas voltas pra ele se exercitar. 

Eu tive muitas mudanças na minha vida e o Luigi veio acrescentar mais animação ao meu dia a dia, pois eu já tive outros cães e sempre fui apaixonado por todos eles.

Quando eu comecei a namorar, só ajudava a Débora a cuidar dos cachorros que ela tinha. Quatro anos mais tarde apareceu o Luthor (poodle) que foi achado na rua e adotado. Seis anos depois, Mike (Yorkshire) que foi ganhado de uma cliente que não o queria mais... Nesse meio tempo eu perdi o Luthor...já o havia adotado idoso e sabia que não seria por muito tempo. Foi triste, pois fui trabalhar e ele estava bem naquele dia, mas à noite soube que ele havia morrido de causas naturais...foi um tempo de tristeza, mas quando a Debora me passou sobre o Luigi, me interessei pois sabia que ele precisava de alguém que tivesse tempo e lhe desse atenção, e hoje sou feliz pra caramba, pois estamos apenas começando a nossa jornada juntos.

Aos que forem adotar um cão, eu acho que tem que ser muito bem pensado e planejado. É muito duro vê-los dentro das docas querendo ser adotados, mas dói ainda mais vê-los abandonados nas ruas, passando fome e frio.



Cadu-cocker



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac quando adotamos outros dois cockers da ABEAC, a Bel e o Fred. Quando nosso outro cão, o Bozó, faleceu, ele também era adotado, entramos em contato novamente com a Abeac para adotar o Cacau porque a Neuza nos havia enviado fotos dele. Quando conhecemos pessoalmente foi amor à primeira vista.

O Cacau é um cão muito dócil, brincalhão e sensível. A adaptação dele em casa foi a mais fácil de todas, muito tranquilo. A Bel e o Fred o adoram e eles brincam muito!

O que mais gostamos nele é o jeito de brincar, de correr todo tortinho (pois ele tem algumas sequelas de cinomose), a carinha dele que parece estar sorrindo o tempo todo, o carinho dele é maravilhoso...ele é perfeito!

Na nossa vida só acrescentou mais felicidade, pois já estávamos muito alegres pela adoção da Bel e do Fred. Além disso, passamos por um momento difícil pelo falecimento do nosso Bozó, o cocker velhinho que adotamos. O Cacau ajudou trazendo mais alegria em nossa vida.

Quando adotamos o Cacau, nos informaram que ele tinha sido adotado anteriormente e foi devolvido porque ele fazia muito xixi e em tudo. Olha, o Cacau aprendeu em dois dias a fazer xixi no quintal e nunca sujou nossa casa, nada nem meu quarto, pois ele dorme comigo. Então, para essas pessoas que acham que o cão tem que aprender a não xixi, a não roer (comer) as coisas, a não latir, a não brincar, PEÇO QUE COMPREM UM BICHO DE PELÚCIA.

A nossa sorte é que esta pessoa que o adotou, graças a Deus, devolveu...hoje conosco ele tem uma vida de REI, pode brincar, correr, comer, latir, destruir qualquer coisa que eu não vou brigar e principalmente hoje ele pode ser feliz!!!!

A dica é não adotar por impulso, porque o filho quer, porque acha bonitinho, porque é um presente. Um cão é uma vida, não um "brinquedo", ele precisa de comida, de água, de brinquedos, de atenção, de muita paciência, de dinheiro, pois se ficar doente precisa de veterinários e remédios, e precisa de amor...Se não tiver tudo isso não adotem.

Esses cães já sofreram demais para cair na mão de pessoas sem noção, sem um pingo de responsabilidade!

E para quem tem todos os requisitos, adotem, pois é a coisa mais maravilhosa que existe. Dá a possibilidade de proporcionar felicidade e alegria a um cão que já sofreu na vida!



ANGEL


Athenas-Magali



Pós Adoção - Final Feliz

Eu estava muito mal de saúde na época em que adotei a Blue...problemas de depressão e dores físicas. Meus filhos queriam adotar outro cachorrinho menor, que pudesse ficar sempre dentro de casa, porque a Luna, nossa labradora, é um amor de cachorra, mas é muito grande pra dentro de casa. Então, tudo incentivou. Sou amiga da Neuza no facebook e também da Cida, inclusive, fizemos um curso juntas no CetacVet.

Sou contribuinte da Abeac através do PagSeguro, que aliás deu muito certo, e vejam só que coisa, eu já tinha visto a Athenas para apadrinhar, até comentei com a minha filha “adorei aquela cachorrinha”. Só que ela sumiu do blog e eu recebi um email pedindo se eu queria apadrinhar outra porque a Athenas havia sido adotada na feira. Nesse meio tempo resolvemos que iríamos adotar uma filhote e calhou de a Athenas estar sendo devolvida pelo adotante da feira. 

A Neuza e a Keli entraram em contato e foi concretizado. Só que eu ainda não sabia que era a Athenas...só fiquei sabendo depois, quando a Keli a trouxe pra mim...não parece coisa do destino? Não tivemos nenhuma dificuldade com a adaptação da Blue aqui em casa. Ela se apegou muito a mim, dorme comigo e com meu marido, quando a gente acorda ela desce a escada e vai fazer xixi e cocô na fraldinha no banheiro direitinho. A Blue é minha alegria, adora brincar, correr, mordiscar, fica me esperando, me chamando. Ela uniu a nossa família, todos nós estamos mais carinhosos uns com os outros, mais unidos. Meu filho mais velho, o Marcos, diz que a Blue está parecida comigo...hahahahaha...Realmente, a Blue me adora, não sai do meu lado, parece que ela sabe que eu preciso muito disso...Ela deixa eu mexer nas orelhas, quando ela chegou estava em tratamento de sarna e deixava eu cuidar, uma linda, muito boazinha. 

O que eu mais gosto nela é o jeitinho dela de brincar...fofa! A Blue e a Luna se dão muito bem, brincam, passeiam juntas, não brigam, estão numa boa.

Uma vez, a Blue subiu na mesa e comeu uma almôndega do meu prato e, na boa, eu continuei comendo, não estou nem aí!

Pra quem pensa em adotar, tenha responsabilidade e adote que é muito gostoso! Estamos muito felizes!!