Colaboradores

sexta-feira, 28 de março de 2014

Brisa-Mirella


Priscila-parelheiros




Pós Adoção - Final Feliz

Conheço e acompanho o trabalho da ABEAC há bastante tempo, pois tenho muitos amigos “cachorreiros” que trabalham e/ou apoiam ONGs e abrigos de animais.

Em maio/2013 perdemos a Layla, nossa companheira de 14 anos. Num primeiro momento achei que nunca mais iria querer ter um cachorro. Conforme o tempo foi passando, a saudade dela continuava, mas comecei a sentir também muita falta da companhia de um cão. Fui a dois eventos de adoção da ABEAC no Pet Boo e comecei a pensar em adotar um filhote. Olhando o blog da ABEAC, vi a foto da Priscila, que agora é Lua, e me encantei. Conversando em casa, chegamos à conclusão que seria mais importante adotar um cão adulto, que estivesse esperando um lar há mais tempo. E esse era exatamente o caso dela. Cinco anos de idade, três com a ABEAC e dois em outro canil que a ABEAC assumiu para que os animais não fossem para o CCZ. 

Ela é super doce. Comportadíssima, quietinha, carinhosa, delicada, obediente, não late, não faz arte e só faz xixi e cocô na rua. Isso é uma coisa que até me deixa meio preocupada, pois quando chegar o inverno, o período das chuvas, ainda não sei bem como será. Mas por enquanto, tudo está indo muito bem.

Quando ela chegou levamos um susto! Ela é grandona, muito forte. Tínhamos tido a informação de que ela pesava doze kg, mas na verdade ela tem dezessete kg! Achamos que ela talvez não se adaptasse no apartamento, mas estávamos enganados.

Ela é muito assustada. Tem muito medo de qualquer barulho mais forte e pavor de trovões e fogos. Logo que chegou ela passou alguns dias só no sofá da sala. Fazíamos os passeios e quando voltávamos pra casa, ela se acomodava no sofá e lá ficava quietinha. Com o passar dos dias ela foi indo para os quartos e no final encontrou seu lugar preferido: o box do banheiro! É o lugar mais fresquinho - e ao mesmo tempo silencioso e escurinho - da casa. Lá ela se sente segura e confortável. Para dormir ela alterna entre a super caminha que ganhou da tia e o box. Ela come bem, não dá trabalho para nada. 
Logo que ela chegou, fomos à veterinária, reforçamos as vacinas e dois meses depois ela fez limpeza de tártaro. Antes, fizemos todos os exames para ter certeza que ela estava bem para encarar a cirurgia. Ela já perdeu vários dentes, apesar de ter apenas cinco anos. Graças a Deus isso não atrapalha a alimentação.

É muito gostoso estar com ela, é uma excelente companhia. Passeamos de manhã e à noite e já viajamos duas vezes juntos. Ela se comportou super bem e fez amizade com um pastor belga e uma schnauzer. Ela gosta muito de correr, pena que não temos quintal. Mas temos o Parque Modernista, onde, apesar de não poder deixá-la solta, não deixa de ser um quintalzão.

Antes de ela chegar, eu estava totalmente parada, sem nenhum tipo de atividade, e agora caminhamos juntas todos os dias. Eu digo que na verdade, é ela que está me salvando.

A Lua tem alguma coisa especial que faz com que pessoas, muitas mesmo, parem na rua para fazer carinho, sem nem mesmo perguntar se ela morde. Depois que ela chegou conheci outras pessoas que passeiam com seus cães aqui perto de casa e sempre conversamos, trocamos ideias, andamos juntos, é muito gostoso.

Quem disse que o cão é o melhor amigo do homem, disse a maior verdade de toda história. O amor de um cão é uma coisa deliciosa, sem igual. Quem já experimentou esse sentimento, dificilmente vai conseguir viver sem ele. Mas antes de tomar qualquer decisão é preciso pensar muito. Eles dependem de nós para tudo e com qualidade de vida poderão fazer parte da nossa vida por um longo tempo. Adotar é um ato de amor, mas não pode ser feito só com o coração. É preciso pensar bem, conversar com os demais membros da família e só depois tomar a decisão.


Nina-300 Anjos



Mel


Sara


Dudu-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Queríamos um cão! Começamos a pesquisar e pedir informações em pet shops. Encontramos a Abeac na internet pesquisando sobre Ongs. Entramos em contato, vimos o Dudu, recebemos fotos, gostamos muito e fomos conhecê-lo pessoalmente no canil da Abeac...nos apaixonamos e em 10 de Agosto ele já estava em casa conosco.

Ele se adaptou muito bem e rápido em casa. Nos primeiros dias deu um pouco de trabalho porque ele fazia xixi em tudo, mais a Keli nos orientou e conseguimos fazer com que ele fizesse as necessidades somente no jornal e na rua.

Dudu é bem educado, respeita todos que falam com ele, é brincalhão e muito dengoso. E também é muito companheiro, está sempre ao nosso lado, juntinho. Dizer o que mais gostamos nele é difícil...tudo!! Ele foi feito pra mim.

Muita coisa mudou nas nossas vidas, principalmente na minha...antes de Dudu, eu ficava em casa, à tarde, sozinha, sem fazer nada...agora, todo o dia vai passear, brincar e correr no condomínio com ele. Jogar bolinha é do que ele mais gosta. 

Uma coisa engraçada no Dudu é que ele gosta e prefere fazer as necessidades na rua...então, quando ele quer ir, pega a bolinha e fica esperando na porta, se ninguém sai ele joga a bolinha pela janela.



Bob Fox Paulistinha





Pingo Basset




Pós Adoção - Final Feliz

Conheci a Abeac pela internet. Estava à procura de uma fêmea jovem para fazer companhia à minha Cacau, e fiquei olhando várias fotos em vários sites, quando vi meu Pinguinho me apaixonei e entrei em contato com a ABEAC também pela internet.

O Pingo late bastante...mas é muito dócil e carinhoso. Nos recebe, a mim e ao meu marido, todos os dias com sua tartaruguinha de pelúcia na boca. Uma das coisas que mais gosto nele é o olhar meigo...

A adaptação dele em casa foi tranquila mesmo porque minha Cacau é um encanto e o fez sentir se sentir à vontade logo nos primeiros dias.

Tudo mudou em minha vida...agora tenho dois filhos que me exigem mais atenção.

Bom, falar em adoção pra mim é muito natural porque na minha família é tradição, minha mãe tem dez animais adotados...O que mais me apaixona na adoção, é o amor que os animais nutrem pelos adotantes, o olhar de agradecimento, é poder mudar a vida de um animalzinho que já sofreu tanto.






Katy



Pós Adoção - Final Feliz

Eu sempre tive cachorro, gosto muito. Faz um bom tempo que os meus morreram e não tive mais. Então, falei para minhas filhas que queria um cachorrinho, pequenininho, bonzinho. Minha filha Ivani viu o anúncio da feira da Abeac na internet e falou “vamos lá, mãe, ver como é, conhecer...” Fomos lá no dia da feira, vi a Katy num cercado junto com outra cachorra grande. Logo que eu cheguei perto, ela já se esticou toda pra mim, ela que me escolheu...aí, peguei no colo e não teve mais volta.

Ela é companheira, amorosa, carinhosa, dá beijinho, está sempre comigo, aonde eu vou ela vem atrás, brincalhona, “espoleta”, pula e corre bastante, gosta dos brinquedinhos dela, adora olhar a movimentação na rua junto comigo, aprendeu a fazer xixi e cocô no mesmo lugar desde e eu não dou nada pra ela comer que não seja específico pra cachorro, ração e algum petisco de vez em quando. Ela se adaptou muito rápido aqui em casa, se deu muito bem com todos da família, todos gostam muito dela. Minhas filhas também têm cachorro e a convivência deu certo...estamos sempre atentos.

Olha, eu vivo tão sossegada, tão tranquila com ela, sou muito, muito, muito feliz, foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, eu não vivo mais sem a Katy, ela me faz bem, é um amor incondicional, se eu brigar com ela por algum motivo, me arrependo na hora né, mas ela não é rancorosa nem vingativa. É tudo de bom.