Colaboradores

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Toff


Nicole 300 Anjos


Nescau 300 Anjos


Minie


Melissa Dona Beth


Mabel


Lucky 300 Anjos


Eva 300 Anjos


Cristal 300 Anjos


Alf 300 Anjos


Moly-parelheiros



Pós Adoção - Final Feliz

- Como e quando chegou até a ABEAC?

Já ajudei a ONG UIPA, porém eles cobram para adoção agora e eu não pretendia 
pagar por um cachorro, e sim pagar por sua saúde (no veterinário etc) e assim se não 
me engano pela internet escutei sobre a ABEAC e descobri o perfil no Facebook. 

- O que levou você a escolher a Moly, que agora se chama Tanga?

Inicialmente eu decidi que preferia adotar um adulto, pois na minha concepção 
são os mais difíceis de serem adotados e já passaram da faze de sair mordendo tudo o 
que veem. Eu havia visto um macho, porém conversando por telefone com a Keli, ela 
me contou sobre ele e achamos que ele não seria uma boa escolha, já que eu já tenho 
um macho, e esse cachorro era meio ciumento. 

- Como é o comportamento dela? 

Inicialmente ela tinha muito medo de pessoas e era meio tímida com os animais 
(eu tenho outro cachorro). Primeiro se soltou comigo no primeiro dia, mas demorou um 
pouco para se soltar com as outras pessoas; ela ainda tem um pouco de medo de 
pessoas “estranhas”. 

Hoje é uma cachorra bem diferente de quando chegou, é feliz, brinca muito e é 
muito dengosa, muito mesmo, ela deita do seu lado e só quer carinho, não te deixa 
assistir televisão, trabalhar etc... 

- Como foi a adaptação em casa? 

Como ela demorou para se soltar, acho que ela demorou para encontrar o seu 
lugar, fazia xixi nos tapetes, etc. Mas fui adaptando em torno disso, ela se acostumou 
bem àqueles tapetes descartáveis (parecidos com fraldas). 

Adora dormir sozinha na sala, mas as vezes imagino que “sente” saudades e vem 
até o quarto como se fosse dar oi...hehe... 

- Como é a convivência com ela? 

É muito gostoso ter cachorros, e dois pra mim sempre foi um costume, já tive 
dois antes, e acho magnífico como eles fazem as “festa” quando chegamos, e com ela 
não foi diferente e ela se adaptou bem. 

- O que você mais gosta nela? 

O que eu mais gosto nela é a espontaneidade. Do nada ela vem e pede carinho, 
ah e sem falar no rabo, como o rabo é grande, ela bate ele no sofá e/ou na poltrona 
(abanando) e faz um barulho que ela acha divertido e isso anima qualquer um que vê. 
Já tive até amigos que comentaram do tipo, acho que alguém está batendo na 
porta...ahahaha 

- O que mudou na sua vida? 

Mudou na questão de ter mais um cachorro novamente, mas como ela se 
adaptou super bem, eu diria que não mudou muito, que é como se eu já tivesse ela há 
muito tempo e isso é o que mais me surpreende, porque quem viu ela antes e ve ela 
agora acha que tenho ela a anos. Ela já sabe o significado de muitas coisas, como 
banho, rua, ossinho, pega, para... Isso é o mais gratificante. 

- Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas 
dicas para quem pensa em adotar um cão)? 

Eu passei por poucas e boas com ela, como a primeira vez que ouvi latindo, 
nossa nem achei que era ela, porque ela demorou tanto (tipo 1 mês) e tem um latido 
grosso que nem acreditei que era ela, mas muitos de meus vizinhos entenderam e 
tiveram paciência. Outra coisa foi decisão de adotar um adulto e também minha 
primeira fêmea. Sempre tive machos, e faz tempo que tenho sempre 2, porém eu 
somente estava com um 

Decidi dar outra chance, já que meu cachorro andava meio solitário. Claro que 
de início foi difícil, ele é muito ciumento, ainda continua, mas entendeu que agora são 
dois e de vez em quando pego eles brincando de se morder... Ela não gosta muito de 
brinquedos, não sabe morder nada (bolinhas, brinquedos, nada), talvez seja um 
trauma, mas me divirto em ver ela fugindo do meu cachorro que é fascinado por 
bolinhas e que sempre corre atrás dela com uma bolinha na boca. 

Hoje entendo que cada cachorro tem seu comportamento específico e que não 
necessariamente os dois ficam juntos o dia inteiro (comparo muito com irmãos) e as 
vezes está cada cachorro no seu lado e as vezes estão os dois juntos, acho que é 
aquela coisa de momento.


domingo, 8 de junho de 2014

Branco Pedreira




Pós Adoção - Final Feliz

- Como e quando chegou até a ABEAC?

Taí algo que não me lembro... Acho que comecei a receber os emails da Marli, por alguma amiga minha.

- O que levou você a escolher o Branco? 

No site da ABEAC escolhi algumas possibilidades e conversando com a Keli achamos que ele seria o cachorro ideal. Eu queria um cachorro grande e “tristinho”, porque gosto de adotar bichos que acho que são de difícil adoção.

- Como é o comportamento dele? 

Quando ele chegou em casa a Keli me disse que ele era super quietinho e meio tristonho... Só que tudo mudou! Rsrs Ele é agitado, faz uma bagunça no quintal, cava terra, espalha pedrinhas, destrói o cobertor dele e rouba brinquedos de dentro de casa para roer. Mas é mmmmuito bonzinho e manhoso, carente demais, ele passa a cabeça na nossa perna que nem gato... Uiva pra lua, conversando com todos os cachorros da região. E conversa com a gente também, quando falo diretamente com ele, ele responde! Gosta de brincar. É obediente e fofo com todos da família e nossa outra cachorra. São companheirões!

- Como foi a adaptação em casa? 

Perfeita, parece que sempre esteve lá. Mas é arteiro! rs

- Como é a convivência com ele? 

Tranquila, ele é muito obediente e bonzinho e está sempre pronto pra uma festinha, um carinho. Ele é muito carente e se pudesse viveria dentro de casa e de preferência em algum colo.

- O que você mais gosta nele?

O fato de ele ser ao mesmo tempo super bonzinho e fofo com as
pessoas e bichos, e grandão e forte, pois isso aumenta a segurança da
minha casa (apenas na aparência, porque com acho que ele nunca
atacaria ninguém).

- O que mudou na sua vida?

Ele é muito bagunceiro, faz uma super zona na varanda!!! rsrsrsr

- Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou
algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

Adote sem medo, os bichos querem e precisam de carinho, de cuidados,
eles saberão ver isso em você (desde que você sinta realmente isso, é
claro) e serão gratos por você ter lhes acolhido. É um sentimento
maravilhoso poder encher de carinho e segurança um bichinho que
estava precisando disso.

domingo, 27 de abril de 2014

Pitico


Etrela


Yasmin



Pós Adoção - Final Feliz

Nós sempre tivemos cachorros, mas infelizmente eles envelhecem e morrem. Então, decidimos adotar. Simba e Suzy são muito amorosos, brincalhões, e também bem sapecas, coisa de filhote. Mas nunca nos deram problema e nem ficaram doentes. No início, como toda adaptação, foi um pouco difícil, mas já está superado. Eles comem bem, dormem bem e está tudo tranquilo. Estamos muito felizes com eles.

Obrigada pelo carinho e atenção de vocês da Abeac.






Ozzy



Pós Adoção - Final Feliz

Nós sempre tivemos cachorros, mas infelizmente eles envelhecem e morrem. Então, decidimos adotar. Simba e Suzy são muito amorosos, brincalhões, e também bem sapecas, coisa de filhote. Mas nunca nos deram problema e nem ficaram doentes. No início, como toda adaptação, foi um pouco difícil, mas já está superado. Eles comem bem, dormem bem e está tudo tranquilo. Estamos muito felizes com eles.

Obrigada pelo carinho e atenção de vocês da Abeac.


sexta-feira, 28 de março de 2014

Brisa-Mirella


Priscila-parelheiros




Pós Adoção - Final Feliz

Conheço e acompanho o trabalho da ABEAC há bastante tempo, pois tenho muitos amigos “cachorreiros” que trabalham e/ou apoiam ONGs e abrigos de animais.

Em maio/2013 perdemos a Layla, nossa companheira de 14 anos. Num primeiro momento achei que nunca mais iria querer ter um cachorro. Conforme o tempo foi passando, a saudade dela continuava, mas comecei a sentir também muita falta da companhia de um cão. Fui a dois eventos de adoção da ABEAC no Pet Boo e comecei a pensar em adotar um filhote. Olhando o blog da ABEAC, vi a foto da Priscila, que agora é Lua, e me encantei. Conversando em casa, chegamos à conclusão que seria mais importante adotar um cão adulto, que estivesse esperando um lar há mais tempo. E esse era exatamente o caso dela. Cinco anos de idade, três com a ABEAC e dois em outro canil que a ABEAC assumiu para que os animais não fossem para o CCZ. 

Ela é super doce. Comportadíssima, quietinha, carinhosa, delicada, obediente, não late, não faz arte e só faz xixi e cocô na rua. Isso é uma coisa que até me deixa meio preocupada, pois quando chegar o inverno, o período das chuvas, ainda não sei bem como será. Mas por enquanto, tudo está indo muito bem.

Quando ela chegou levamos um susto! Ela é grandona, muito forte. Tínhamos tido a informação de que ela pesava doze kg, mas na verdade ela tem dezessete kg! Achamos que ela talvez não se adaptasse no apartamento, mas estávamos enganados.

Ela é muito assustada. Tem muito medo de qualquer barulho mais forte e pavor de trovões e fogos. Logo que chegou ela passou alguns dias só no sofá da sala. Fazíamos os passeios e quando voltávamos pra casa, ela se acomodava no sofá e lá ficava quietinha. Com o passar dos dias ela foi indo para os quartos e no final encontrou seu lugar preferido: o box do banheiro! É o lugar mais fresquinho - e ao mesmo tempo silencioso e escurinho - da casa. Lá ela se sente segura e confortável. Para dormir ela alterna entre a super caminha que ganhou da tia e o box. Ela come bem, não dá trabalho para nada. 
Logo que ela chegou, fomos à veterinária, reforçamos as vacinas e dois meses depois ela fez limpeza de tártaro. Antes, fizemos todos os exames para ter certeza que ela estava bem para encarar a cirurgia. Ela já perdeu vários dentes, apesar de ter apenas cinco anos. Graças a Deus isso não atrapalha a alimentação.

É muito gostoso estar com ela, é uma excelente companhia. Passeamos de manhã e à noite e já viajamos duas vezes juntos. Ela se comportou super bem e fez amizade com um pastor belga e uma schnauzer. Ela gosta muito de correr, pena que não temos quintal. Mas temos o Parque Modernista, onde, apesar de não poder deixá-la solta, não deixa de ser um quintalzão.

Antes de ela chegar, eu estava totalmente parada, sem nenhum tipo de atividade, e agora caminhamos juntas todos os dias. Eu digo que na verdade, é ela que está me salvando.

A Lua tem alguma coisa especial que faz com que pessoas, muitas mesmo, parem na rua para fazer carinho, sem nem mesmo perguntar se ela morde. Depois que ela chegou conheci outras pessoas que passeiam com seus cães aqui perto de casa e sempre conversamos, trocamos ideias, andamos juntos, é muito gostoso.

Quem disse que o cão é o melhor amigo do homem, disse a maior verdade de toda história. O amor de um cão é uma coisa deliciosa, sem igual. Quem já experimentou esse sentimento, dificilmente vai conseguir viver sem ele. Mas antes de tomar qualquer decisão é preciso pensar muito. Eles dependem de nós para tudo e com qualidade de vida poderão fazer parte da nossa vida por um longo tempo. Adotar é um ato de amor, mas não pode ser feito só com o coração. É preciso pensar bem, conversar com os demais membros da família e só depois tomar a decisão.


Nina-300 Anjos



Mel


Sara


Dudu-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Queríamos um cão! Começamos a pesquisar e pedir informações em pet shops. Encontramos a Abeac na internet pesquisando sobre Ongs. Entramos em contato, vimos o Dudu, recebemos fotos, gostamos muito e fomos conhecê-lo pessoalmente no canil da Abeac...nos apaixonamos e em 10 de Agosto ele já estava em casa conosco.

Ele se adaptou muito bem e rápido em casa. Nos primeiros dias deu um pouco de trabalho porque ele fazia xixi em tudo, mais a Keli nos orientou e conseguimos fazer com que ele fizesse as necessidades somente no jornal e na rua.

Dudu é bem educado, respeita todos que falam com ele, é brincalhão e muito dengoso. E também é muito companheiro, está sempre ao nosso lado, juntinho. Dizer o que mais gostamos nele é difícil...tudo!! Ele foi feito pra mim.

Muita coisa mudou nas nossas vidas, principalmente na minha...antes de Dudu, eu ficava em casa, à tarde, sozinha, sem fazer nada...agora, todo o dia vai passear, brincar e correr no condomínio com ele. Jogar bolinha é do que ele mais gosta. 

Uma coisa engraçada no Dudu é que ele gosta e prefere fazer as necessidades na rua...então, quando ele quer ir, pega a bolinha e fica esperando na porta, se ninguém sai ele joga a bolinha pela janela.



Bob Fox Paulistinha





Pingo Basset




Pós Adoção - Final Feliz

Conheci a Abeac pela internet. Estava à procura de uma fêmea jovem para fazer companhia à minha Cacau, e fiquei olhando várias fotos em vários sites, quando vi meu Pinguinho me apaixonei e entrei em contato com a ABEAC também pela internet.

O Pingo late bastante...mas é muito dócil e carinhoso. Nos recebe, a mim e ao meu marido, todos os dias com sua tartaruguinha de pelúcia na boca. Uma das coisas que mais gosto nele é o olhar meigo...

A adaptação dele em casa foi tranquila mesmo porque minha Cacau é um encanto e o fez sentir se sentir à vontade logo nos primeiros dias.

Tudo mudou em minha vida...agora tenho dois filhos que me exigem mais atenção.

Bom, falar em adoção pra mim é muito natural porque na minha família é tradição, minha mãe tem dez animais adotados...O que mais me apaixona na adoção, é o amor que os animais nutrem pelos adotantes, o olhar de agradecimento, é poder mudar a vida de um animalzinho que já sofreu tanto.






Katy



Pós Adoção - Final Feliz

Eu sempre tive cachorro, gosto muito. Faz um bom tempo que os meus morreram e não tive mais. Então, falei para minhas filhas que queria um cachorrinho, pequenininho, bonzinho. Minha filha Ivani viu o anúncio da feira da Abeac na internet e falou “vamos lá, mãe, ver como é, conhecer...” Fomos lá no dia da feira, vi a Katy num cercado junto com outra cachorra grande. Logo que eu cheguei perto, ela já se esticou toda pra mim, ela que me escolheu...aí, peguei no colo e não teve mais volta.

Ela é companheira, amorosa, carinhosa, dá beijinho, está sempre comigo, aonde eu vou ela vem atrás, brincalhona, “espoleta”, pula e corre bastante, gosta dos brinquedinhos dela, adora olhar a movimentação na rua junto comigo, aprendeu a fazer xixi e cocô no mesmo lugar desde e eu não dou nada pra ela comer que não seja específico pra cachorro, ração e algum petisco de vez em quando. Ela se adaptou muito rápido aqui em casa, se deu muito bem com todos da família, todos gostam muito dela. Minhas filhas também têm cachorro e a convivência deu certo...estamos sempre atentos.

Olha, eu vivo tão sossegada, tão tranquila com ela, sou muito, muito, muito feliz, foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, eu não vivo mais sem a Katy, ela me faz bem, é um amor incondicional, se eu brigar com ela por algum motivo, me arrependo na hora né, mas ela não é rancorosa nem vingativa. É tudo de bom.



sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Bethoven-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Em dezembro de 2012, uma amiga e eu decidimos organizar uma campanha de arrecadação para ajudar alguma causa com a qual nos identificamos: animais. Buscamos indicações de boas organizações com todos que conhecíamos. Eis que surgiu o nome da ABEAC, indicado pelo pai da minha amiga, apoiador da causa há algum tempo. 

Pesquisamos a história da organização e depoimentos de conhecidos e nos surpreendemos com o trabalho desenvolvido. Lançamos a campanha de arrecadação e conseguimos arrecadar R$ 2.000 em duas semanas! A verdadeira paixão pela ABEAC, no entanto, surgiu no dia da entrega das doações, em 16/dez/2012. Eu realmente pensava que visitaria cachorros tristes em um ambiente deprimente, cuidados por pessoas mal humoradas e com má vontade. 

Qual não foi minha surpresa quando entrei em uma área enorme, limpa, organizada, com cães felizes, cuidados por pessoas bem humoradas e sorridentes! Obviamente os cães estariam mais felizes numa casa só deles, com uma família só deles. Mas ali, era visível que eles eram tratados de maneira extremamente digna, com muito respeito e amor! Mesmo não sendo voluntária da ABEAC, tento ir às Feiras de Adoção para dar um apoio moral e brincar com os cachorros. Faz bem para eles e para mim! Na Feira de Adoção de 26/out/2013, fui ao PetBoo com minha sobrinha para mais um dia de brincadeiras. Ao chegar, dei de cara com o cercadinho em que estava apenas o Sake. Foi amor à primeira vista. Já naquele momento sabia que sairia de lá com ele no colo. Me apaixonei pelo pêlo duro e descabelado, pelos grandes olhos ultra doces, pela língua de tamanduá, pelas orelhas e patas enormes... Brinquei com ele, com todos os outros cães e voltei pra ele. Não soltei mais! Como todo filhote, ele é extremamente brincalhão e virou o melhor amigo do irmão do meio, o Hashi. Mas mesmo com tanta energia, NUNCA destruiu nada nem fez xixi fora do lugar. Certeza que teve aulas de etiqueta britânica na ABEAC! É muito carinhoso, meigo e sensível (ele sabe quando estou triste, precisando de lambidas). 

A adaptação foi super tranquila desde a chegada. Tenho outros dois cães (machos, castrados), um super tranquilo de 5,5 anos (Tofu) e um super agitado de 2,5 anos (Hashi). Ambos aceitaram muito bem o Sake, mas a química maior aconteceu com o Hashi. Eles passam o dia inteiro brincando, dividem as camas, a casinha, os brinquedos... 
A família toda também se apaixonou por ele assim que o pegaram no colo. Ele parece saber exatamente como cativar todo mundo, com aqueles olhos doces e língua enorme!

Em noites de temperatura normal (bem raras ultimamente), os três cães dormem no meu quarto, cada um na sua caminha. Mas, às vezes, acho que bate uma carência no Sake e ele sobe sorrateiramente na minha cama e, pé ante pé, caminha em direção à minha cabeça. Quando eu abro o olho, ele me dá uma lambidona! Irresistível! Esse é um exemplo de como a convivência é deliciosa! Ele me acompanha em passeios à livraria, ao café, etc, e ganha carinho de todo mundo. Sabe quando sossegar, quando eu preciso trabalhar ou ler algo. Sabe quando pular em cima de mim, para me animar. O que mais gosto nele? 

A alegria, sensibilidade, a cara de carente, com lindos olhos redondinhos, orelhas enormes e peludas, língua de tamanduá e cabelo descabelado como o meu. Minha rotina continua a mesma. A única diferença é que tenho mais um filho lindo para amar e paparicar!
Antes de adotar um cão, pense bem se você está disposto a se doar de corpo e alma a um serzinho que dependerá única e exclusivamente de você. Não dá pra agir apenas de acordo com a emoção. Faça contas, analise a disponibilidade de agenda, pense sobre as horas a serem compartilhadas com o cão, o que você fará em feriados e férias... 

A última coisa que um cão adotado precisa é sofrer mais uma vez uma rejeição.


Snow



Pós Adoção - Final Feliz

Acompanho o trabalho da ABEAC há uns quatro anos, com muita admiração. Apadrinhei um cachorrinho e colaboro com as campanhas especiais. 

Eu via alguns anúncios da Abeac com a fotinho do Huguinho, meu garoto-propaganda e sempre ficava admirando de longe! Mandava pra André, meu marido, falando que queria adotá-lo e ele levava na brincadeira...até que, numa visita ao canil, ele conheceu o Huguinho e também ficou doido por ele! Fiquei tão ansiosa quando finalmente decidi adotá-lo que passei uma semana sem dormir direito, rsss! 

Ele é um amorzinho. Muito, muito carinhoso. Anda se estranhando na rua com um aumiguinho ou outro, mas adora ficar do lado de gente e é muito meigo e carinhoso com todos. Pede carinho o tempo inteiro, aprendeu ate a ficar com a barriguinha pra cima pra chamar atenção. A adaptação no começo foi um pouco difícil. Ele era muito assustadinho, não queria comer, tinha medo de todo mundo (em especial de homens, curioso isso...). 

Ficava num sofázinho quase o dia todo. Fiquei bem triste, pois achava que ele estava triste também, não sabia se tinha feito o melhor para ele...aos poucos foi se soltando, se assustando menos com os barulhos, aprendendo a passear e comer direitinho! Hoje já está tão descarado que quando vem visita aqui em casa, fica pedindo carinho encostando o focinho nos outros! A convivência com ele é maravilhosa. Ele deixa os nossos dias muito menos estressantes, nos enche de carinho e amor, fica grudadinho na gente o tempo todo.  O que mais gosto nele é a meiguice! E quando ele fica animadão, fica correndo em círculos em volta da mesa e falando uma língua só dele, rssss. Rio muito! Agora, tenho que ser mais organizada e disciplinada. 

Um cachorrinho em casa é uma responsabilidade e tanto. Passeios, comida, trabalho quando eles ficam doentinhos...mas é um trabalho que não é de se queixar, pois vale cada momento! Fico numa vontade doida de chegar a casa e brincar com o Huguinho. E acordo até mais cedo pra brincar com ele! Agora ficamos mais em casa por causa dele - bem mais do que antes. E os passeios no fim de semana são uma delícia! 

Quando fomos ao canil da Abeac, adoramos dois cachorrinhos - o Snow e o Huguinho. Acabamos ficando com o Snow, mas André amou o nome Huguinho! E como ele não respondia quando o chamávamos de Snow, Snow acabou virando Huguinho, rsss!



Samantha




Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac pelo facebook em 2013 mesmo. Havia pouco tempo que eu tinha perdido minha cachorrinha de 11 anos. Já tínhamos visto a Samantha, que agora é Malu, anunciada no facebook para o evento...o olhar dela é apaixonante. 

Ela é bem maluquinha, tem muita energia, é muito espoleta e esperta, bem danadinha, mas muito meiga e muito carente. Logo que ela chegou a casa, estava bem desconfiada, com medo. Demorou uns dois dias pra que ela ficasse totalmente à vontade, ela dormia, mas não relaxava, qualquer barulhinho, já levantava, mas com o tempo ela foi pegando confiança e hoje ela está totalmente ambientada, quando dorme até ronca. A conviência com ela é uma delícia, maravilhosa, divertida...adoro as mordidinhas na ponta da orelha que ela dá. Minha vida ficou mais elétrica, mais corrida, mas muito mais alegre, ela diverte na nossa casa, tira a gente da rotina. No mesmo dia que adotamos a Malu, adotamos também a Paçoca, uma outra vira-lata de outra Ong. 

Tinha me esquecido que filhote é outro pique, elas querem brincar o tempo todo, tem a adaptação da hora e do lugar de dormir, onde fazer xixi, elas mordem qualquer coisa, enfim, a gente também tem que se adaptar. Para elas se adaptarem a dormir lá em casa, passamos uma semana dormindo na sala, nós quatro: eu, meu marido, a Malu e a Paçoca, depois compramos uma casinha e colocamos elas no quintal, mas elas choravam, então íamos várias vezes durante a noite lá para acalmá-las, isso durou mais uma semana e então elas se adaptaram tranquilamente. 

Passam a noite toda numa boa, sem latir ou chorar. Às vezes elas roubam a roupa do varal, comem tudo, ou simplesmente brincam com a roupa, então a gente precisa ter muita, muita paciência, muito carinho, muito amor. Aos pouquinhos elas estão entendendo o que pode e o que não pode, mas até chegar nesse estágio, temos que ter paciência de ensinar, colocar limites, é como criança, o problema nunca é o animal, é sempre o dono. 

O dono é o responsável pelo comportamento do cachorro, então um conselho que eu posso dar é se você não está pronto pra lidar com nada disso, é melhor pensar mais um pouquinho e comprar um brinquedo.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Tigresa-Alice

02 ano, porte grande, castrada, vacinada, um pouco assustada, mas é dócil e convive bem com machos.

Adoção especial: é cega de um olho.

Contatos para adoção: