Colaboradores

domingo, 24 de novembro de 2013

Lara-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac depois de uma pesquisa que eu fiz (Maria do Carmo) na internet sem o Fernando saber. A ideia de adotar foi minha, já tivemos outro cachorro que partiu recentemente e o Fernando estava muito triste...voltava do trabalho e via pessoas  passeando com seus cachorros, chegava a casa e falava “ah, todo mundo tem cachorro, menos eu...todos os cachorros da rua já me conhecem...” Então, conversei com várias pessoas que adotaram gatos, cachorros e vi a divulgação da feira da Abeac na internet, criei uma situação e fomos até lá “só pra ver”...
A adaptação da Lara não foi nada fácil...extremamente assustada com tudo, qualquer barulho, qualquer movimento mais brusco fazia com que o coração dela disparasse. Passear na rua era algo sem a mínima chance. Não queria comer, não pegava petisco, não queria carinho, não fazia cocô nem xixi, fugia de tudo e de todos.
Aconteceram várias situações que nos levaram a pensar se realmente havíamos feito a escolha certa, porque achávamos que ela estava sofrendo...
Conversamos com uma amiga que nos indicou um adestrador. Ele veio até nossa casa e viu o comportamento da Lara. Seguindo as orientações dele estabelecemos uma rotina de passeios de três vezes ao dia em locais estratégicos (ruas, praças e parques, nessa ordem) e fizemos algumas adaptações na casa para que ela se sentisse mais segura. Ela já melhorou bastante, está muito mais tranquila, e já passeia com o rabo alto sem tanto medo de outros animais e de barulhos diversos...às vezes ainda leva uns sustos...sabemos bem que ainda temos muito a fazer...é um treinamento constante. 
O grande lance da adoção é esse...temos que gostar muito do animal, mas gostar mesmo, porque ele não chega à nossa casa pronto para a nova vida...ele precisa saber onde está, conhecer as pessoas que convivem e isso leva tempo, e ele também tem personalidade, têm coisas que é da natureza dele, nós também precisamos nos adaptar a isso...só com amor, paciência, persistência. Aí vem o retorno, temos uma companhia, um ser que nos ama incondicionalmente...é uma experiência muito gratificante. A adoção da Lara foi um ato de amor...temos a certeza de que fizemos a coisa certa.
O trabalho de vocês da Abeac é muito bonito e sério, vocês vão até a casa do adotante pra ver onde o cachorro vai ficar, as visitas de acompanhamento e todos os contatos telefônicos que fizemos, isso tudo nos dá a segurança de que não estamos sozinhos, que temos com quem contar. Parabéns!!



Guga Parelheiros



Pós Adoção - Final Feliz

Nós conhecemos a Abeac através de uma amiga. Estávamos à procura de um cachorro para adotar, de preferência filhote e fêmea, porque perdemos recentemente nossa cachorrinha, e essa amiga nos falou sobre a feira de agosto que a Abeac ia realizar. 

Então, fomos conhecer o trabalho. Só que quando chegamos à feira lá estava o Guga...e ele nos escolheu, foi uma bênção, estamos muito felizes, ele trouxe mais alegria, amor e união pra nossa família, ele é nosso filho, nosso amigo, nosso companheiro. Um cachorro fora de série, muito tranquilo, não dá trabalho, não incomoda ninguém, dorminhoco, super carinhoso, bonzinho, impressionante! 

No início, quando ele chegou à nossa casa, ficamos um pouco apreensivos porque ele não queria comer. Mas com o tempo, muito amor e paciência, deu tudo certo...hoje, ele come direitinho.

O que mais gostamos nele? Tudo!!! O carinho que ele nos dá, a alegria dele quando chegamos a casa, o olhar meigo, ele é tudo de bom...ele estava preparado pra gente. O Guga nos trouxe novamente a alegria da convivência, dos passeios, dos momentos de dedicação. E uma coisa muito interessante...quando voltamos com ele dos passeios, aliás ele adora passear, limpamos suas patinhas e ele levanta uma por vez bem certinho...parece que já foi ensinado...

Todas as pessoas na rua ficam encantadas com ele. E nós temos o maior orgulho de falar que ele é adotado. A Abeac marcou a nossa vida para sempre, foi uma experiência maravilhosa, só temos que dizer muito obrigado. Que Deus os abençoe, e que vocês possam continuar a cuidar desses anjos.


Rebeca-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Há algum tempo, meu cachorro faleceu (Yvana). Falei para minhas filhas que se tivesse outro seria adotado. Pesquisei na internet e vi que no dia 31/08 haveria feira de adoção em três lugares e o mais próximo era a da Abeac, na Rua da União. 

Fomos à feira e adoramos tudo. Minha filha Tabatha se apaixonou pela Paçoca. Agarrou a bichinha e não soltou mais. 

Nos primeiros dias aqui em casa, a Paçoca chorou um pouquinho...talvez porque se sentiu muito sozinha, longe da irmãzinha dela, a Karina...mas, não demorou muito pra se adaptar, come bem, aprendeu a fazer as necessidades no lugar certo. Eu sinto que ela está muito feliz.

Ela é filhote, levada e arteira, mas já está aprendendo a obedecer e entende quando está fazendo coisa errada. É muito inteligente, amorosa e minha companheira...adora ficar no sofá e dorme comigo, na minha cama, está bem mimada, mas quando tem que dar bronca eu dou.

Ela é muito expressiva, tem um olhar meigo, lindo, maravilhoso...eu gosto dela toda, mas esse olhar...

Sabe o que eu achei muito legal? Que quando viemos pra casa, eu, minhas filhas e a Paçoca, nós não viemos sozinhas...o pessoal da Abeac nos acompanhou, conheceram a nossa casa pra ver onde a Paçoca iria ficar, explicaram tudo pra gente, nos deram a documentação, o guia de adoção e nos deixaram à vontade para qualquer coisa de que precisássemos e falaram “se vocês não quiserem a cachorra, não joguem na rua, devolvam pra Abeac”. Pudemos ver que o trabalho de vocês é muito sério.

As pessoas que têm problemas de depressão ou tristeza profunda deveriam experimentar essa convivência com animais, principalmente cachorros. 
Eu nunca tinha adotado, sempre ganhei cachorro. Estou muito feliz com essa experiência, muito segura com a Abeac, só tenho que falar bem. Parabéns pelo trabalho de todos vocês!

Penélope-300 Anjos



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac através da Mariana e do Pedro, do Pet Boo, que adotaram a Pietra da Abeac. Tínhamos a intenção de adotar uma cachorrinha pra fazer companhia pro Lupin, nosso outro cachorro, e como a feira ia ser no Pet Boo, facilitou pra gente.

O Lupin se dá muito bem com cachorros de cor preta, não sabemos porque, mas é fato. Então, já sabíamos que seria uma pretinha...fomos na feira, vimos a Cher, pequenininha, quietinha e não resistimos. Viemos em casa buscar o Lupin, juntamos os dois e deu certo.

A adaptação dela no geral foi bem tranquila. O Lupin teve um pouco de ciúmes, fez algumas malcriações pra ela, mas ela não deu muita bola pra isso e hoje eles se dão super bem. Com os gatos (cinco...) também deu muito certo. Ela não faz nada pros gatos, só quer brincar. Penso que isso é da índole do cachorro e não só porque ela é filhote...ela é boazinha mesmo.

A Cher é muito alegre, chama pra brincar, pra ficar junto, quando chegamos a casa ela pula, abana o rabo...não é de comer muito, mas já está mais fortinha. Apronta todas, acabou com o jardim, rasga a fraldinha de xixi e cocô, comeu meu chinelo. Outro dia ela se viu no espelho e latiu pra ela mesma...foi muito engraçada a reação dela.

Antes de adotar um cachorro, ou outro animal de estimação, tem que pensar bastante, tem que querer muito, porque a responsabilidade é grande, tem que cuidar, tratar, amar pra uma vida toda.

"If grass can grow through cement, love can find you at every time in your life."


Anny-Magali



Pós Adoção - Final Feliz

Perdemos nossa cachorrinha há pouco tempo. Ficamos muito tristes, principalmente a Giovanna. As amigas da Giovanna ficaram sensibilizadas e buscaram ONGs de adoção e encontraram a Abeac através da divulgação da feira. Queriam fazer uma surpresa para a Gigi, mas todos fomos à feira porque precisávamos ver o cachorro. A preferência era por um de pequeno/médio porte pelo fato de morarmos em apartamento.
A Anne, bem quietinha no cantinho dela, foi a escolhida, muito carinhosa e boazinha. Embora ela seja um pouquinho maior do que o que pretendíamos, estamos nos adaptando muito bem com ela.

No início, houve o estresse normal de ela não saber onde fazer as necessidades. Mas sabíamos que isso era questão de tempo...e, mais rápido do que poderíamos imaginar, ela aprendeu direitinho a fazer no lugar certo. O latido dela também assustava um pouco...ela nos estranhava e latia bem alto...agora, já se acostumou com a nossa presença e sabe que somos a sua família
.
O fato de roer algumas coisas, principalmente chinelos, é coisa de cachorro filhote, não tem jeito, isso com o tempo vai mudando...ela tem os brinquedos dela e o que não queremos que ela estrague procuramos tirar do alcance...assim, ela vai aprendendo o que pode e o que não pode. Mas no geral ela não estragou quase nada.

Ela é mansinha, agradável, boazinha, carinhosa, carente, companheira, brincalhona, muito divertida. A gente brinca e passeia bastante com ela...tem muita energia, adora correr. Ela nos trouxe mais alegria, a rotina de passear, a disciplina, os cuidados...muito bom. Nós a amamos muito.

Para quem pensa em adotar um cachorro, pense sempre na responsabilidade...não dá pra cuidar hoje e amanhã não...ele vai conviver com você pelo menos 15 anos...é uma vida...tem que gostar, amar, cuidar, acostumá-lo à rotina de passear, brincar, comer, dormir, fazer as necessidades, estar junto, sempre...
Nós gostamos muito do trabalho da Abeac, nos comovemos bastante com as histórias e amamos muito os animais. Obrigado, vocês são demais!




Joe-Magali



Pós Adoção - Final Feliz

Queríamos adotar um cãozinho pra fazer companhia pra Hina, nossa outra cachorrinha. Procuramos na internet e vimos a divulgação da feira da Abeac e fomos lá conhecer, até então sem nenhuma escolha específica, não sabíamos o que iria acontecer...

A adaptação do Shido em casa foi ótima. O problema foi nós nos adaptarmos a ele. A Hina já é adulta e o Shido, filhote...então ele era muito bagunceiro, fez xixi e cocô na minha cama (Fernando), comeu vários chinelos. Mas, incrivelmente rápido, ele aprendeu a fazer as necessidades no jornal e os passeios, ah os passeios, como mudaram o comportamento dele... da água pro vinho!!! Agora ele já está entendendo melhor as coisas, estamos indo muito bem. Ele não é agressivo, não é escandaloso...ele é muito meigo, alegre e brincalhão.

A chegada do Shido mudou bastante a nossa vida...nossa rotina, nossos horários, passear, tomar conta dele, ensinar coisas pra ele e nos trouxe muita alegria, brincadeiras, fotos e mais fotos...

Quando adotamos um animal de estimação temos que pensar que essa ação requer muita responsabilidade e paciência, porque é tudo novidade...não podemos esperar que ele mude de comportamento no primeiro dia...ele tem um ritmo, um jeito e precisamos ensiná-lo...é um ser vivo que entra na nossa casa, precisa de nós, depende de nós, ele espera um lar, amor, carinho...e o retorno é muita alegria. É muito gratificante, não só por ser uma boa ação, mas pela felicidade que sentimos ao lado desse ser. Não é à toa que o cão é o melhor amigo do homem...



sábado, 16 de novembro de 2013

Dexter



Pós Adoção - Final Feliz

Conhecemos a Abeac quando adotamos a Frida, que agora se chama Eva, em abril deste ano. Estávamos pensando em adotar outro cachorro para fazer companhia à Eva. Optamos pelo Dexter devido à semelhança física entre os dois...achamos que fossem irmãos.

Ele é um anjo de quatro patas. Obediente, carinhoso, atencioso, extremamente dócil. A adaptação dele em casa foi muito rápida. Ele é muito alegre e se deu muito com a Eva. Ficam juntos e brincam o tempo todo, são muito ligados...a convivência é perfeita, sem exagero de minha parte...Gostamos dele das quatro patas ao branco do olho...hehehehe...

Sempre tivemos cães em casa, então estamos acostumados. Mas a gratidão nos olhos dos cães adotados, o amor que eles nos dão o tempo todo é contagiante.

Para quem pensa em adotar, muita calma e paciência no primeiro mês, talvez leve até menos tempo, quase sempre menos, mas o cão vai se adaptar com facilidade. Mostrar a ele as regras da casa e do convívio com outros animais e dar todo amor que ele pede, sempre...é fato que os cães adotados são mais carentes. Num primeiro momento eles ficam meio receosos, porque é tudo muito novo, mas assim que eles confiarem em você vão querer toda atenção e carinho que eles merecem...



Melissa-300 Anjos




Porte pequeno (5 kg), dócil, 3 anos. 

Contatos para adoção:
queroadotar@abeac.org.br

Chiara/Fafá









Karina-300 Anjos


Diana Parelheiros


Lucas


Brenda