Colaboradores

domingo, 25 de agosto de 2013

Amanda e Pipoca


Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Como e quando chegaram até a ABEAC?

Nós encontramos A ABEAC através da internet, vimos que teria uma feira no Carrefour e fomos até lá.

O que levou vocês a escolherem Amanda e Pipoca?

A Amanda minha mãe escolheu porque estava bem dentro do que ela procurava. Quanto à Pipoca, há algum tempo estávamos com a ideia de ter um cachorro, quando a vimos não resistimos e a trouxemos.

Como é o comportamento delas?

Ambas são calmas, dóceis, adoram carinho, colo, são companheiras, a Amanda não tem problemas com visitas que chegam em casa, é social logo de cara. A Pipoca fica quietinha na cama e aos poucos via se socializando com as visitas.

Como foi a adaptação em casa?

Na primeira semana, elas estranharam um pouco, mas aos poucos já se sentiram as donas da casa.

Como é a convivência com elas?

Muito tranquila.

O que vocês mais gostas nelas?

A obediência, a impressão é de que elas já conviviam conosco há muito tempo.

O que mudou nas suas vidas?

A Pipoca mudou totalmente nossa rotina, agora aos finais de semana vamos ao parque levá-la pra passear, a levamos para tomar banho, temos mais alguém pra dar carinho e atenção.
Uma história da Pipoca foi quando ela se descobriu no espelho e começou a latir pra ela mesma. Uma dica pra quem quer adotar um cãozinho é que o adote, porém tem que ter certeza do que está fazendo, um cão é um filho peludinho gostoso de ter, tem que ter responsabilidade, carinho e atenção.

Quanto à Amanda ela é uma cachorrinha muito esperta, gosta muito de carinho e atenção. Ela é muito apegada ao meu pai, não sabemos por que, pois o tratamento que pai e mãe dão a ela é o mesmo. O que ela mais gosta de fazer é ficar deitada com os brinquedinhos dela, infelizmente ela está com uma alergia na pele (já chegou assim) que não conseguimos curar, levamos a dois veterinários, fizeram exames e não conseguimos um remédio para sarar por definitivo a coceirinha dela, só diminui um pouco, mas não sara não...minha mãe também não conseguiu fazer com que ela faça xixi e em um único lugar do apartamento, utilizamos várias técnicas, até algumas que vimos com o Dr. Pet na tv mas não tem jeito não.... cocô ela faz somente na rua.
Colocamos uma tela de proteção nas janelas para que possa ficar aberta sem problemas para a Amanda, ela gosta de ficar no sofá perto da janela para tomar sol, aliás, todos eles gostam né.
Um único problema que minha mãe encontra quando sai com ela na rua é que, às vezes, a Amanda puxa pra andar rápido e como minha mãe é idosa a pele dela fica um pouco manchada.


HANNA



Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Como e quando chegou até a ABEAC? 

Em outubro de 2012, prometi aos meus filhos que adotaríamos um cachorro, promessa que se estendia há dois anos. Enfim, chegou o dia! Pesquisei pela internet e vi a feira de adoção que fariam no estacionamento de Carrefour da Anchieta, relativamente próximo da nossa casa.

O que levou você a escolher a Hanna?

Gostamos muito de bichos (sobretudo eu e meus dois filhos); mas foi mesmo uma promessa aos meus pequenos.

Como é o comportamento dela?

A Hanna é uma cachorra extremamente dócil, brincalhona, obedece a alguns comandos como: vem, não, sai, senta (às vezes, hehehe)...ela é uma linda!

Como foi a adaptação em casa?

Na minha avaliação foi rápida, na segunda semana estava bem à vontade em casa e aos poucos com as crianças, até hoje ela e as duas gatas que temos há cinco anos ainda estão se "adaptando", mas nunca brigaram, ficam num "pega-pega".

Como é a convivência com ela?

Bastante harmoniosa, quando chegamos em casa ela faz muita, mas muita festa! Fica eufórica até, em três minutos passa, enfim, está tudo certo!

O que você mais gosta nela?

Tudo!

O que mudou na sua vida?

Um elemento a mais de vida! Acho que isto já explica bastante...vida é movimento, energia, alegria, também raiva (que comeu lixo, vários calçados, vários brinquedos da crianças...).

Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

Sei lá, acho que, como dito acima, vida é todo este movimento (alegria, disciplina, ternura, raiva, impaciência) tudo faz parte, tentei e tento não nos cobrar (todos nós crianças, eu, gatas, Hanna) de termos que "acertar", o motor foi a vontade em ter mais um integrante na família e, sobretudo, cuidado e amor...quando se tem amor, a gente "acerta"!!!



Paco



Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Como e quando chegou até a ABEAC? 

Procurando no Google. A ideia sempre foi de adotar ao invés de comprar um cão. Sei que no Brasil o problema de abandono é crônico e acho meio incabível comprar com cão tantas opções para adoção.

O que levou você a escolher o Paco? 

Eu gostei dele imediatamente, ele é lindo e tem características bem singulares: a pelagem marrom, a carinha e os olhos mais claros. Parece um cão de terras mais frias, que eu gosto muito.

Como é o comportamento dele?

Passa o tempo todo caçando coisas para brincar, mas gosta muito de dormir também. Ele não gosta de bonequinhos de borracha, essas bolinhas ou aqueles bichinhos que fazem "gigi" quando aperta ele nunca encostou em nenhum, e tem vários. Ele gosta daqueles ossinhos brancos de couro, e quanto maior for o osso, mais ele gosta, hehehe, mesmo não conseguindo roer com facilidade, ele acaba conseguindo.

Como foi a adaptação em casa?

Por parte dele foi muito rápida. Em 3 ou 4 dias ele aprendeu a fazer todas as suas necessidades no quintal e ele é muito obediente com isso, faz sempre tudo certinho. Ele aprendeu rápido também quais eram suas coisas, desde o primeiro dia ele dorme na caminha, sem dar trabalho nenhum, veja, desde o primeiro dia!

Como é a convivência com ele?

É ótima!! Ele apronta, mas até quando apronta damos risada! Ele sabe quando faz o que não deve e faz uma cara de “mané” que só ele...

O que você mais gosta nele?

Gosto do jeito que ele me recebe todo dia quando chego do trabalho. Quando ele não está muito ocupado, hehehe, ele até me espera na porta choramingando, já que aprendeu mais ou menos a hora que eu chego. É sempre uma festa e uma choradeira, hehehehe...é gratificante.

O que mudou na sua vida?

Mudou o ambiente. Ele passa o tempo todo querendo brincar, e é amoroso de um jeito incrível. Não tem como se sentir sozinho com ele por perto.

Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

O Pacote (rss, esse é o nome dele agora) está muito bem agora

No começo foi um pouco estranho, mesmo. O que aconteceu é que de uns 5 anos para cá, eu já pensava e queria muito ter um cachorro, mas morávamos com meu avô, na casa dele, que já era bem idoso, 88 anos, e ele não queria nem falar no assunto de termos um cãozinho. Nós viemos morar com ele, pois ele morava sozinho e, pela idade, tínhamos medo de ele ficar sozinho e se machucar, cair, ou algo do tipo, o que é bastante comum para essa idade, mas uma semana antes de adotarmos o Pacote, ele veio a falecer e eu e meus familiares sentimos muito a falta do velhinho, que vivia a maior parte do tempo cantando e andando "preenchendo" toda a casa.

Então, decidi que não havia hora melhor para, finalmente, ter o cãozinho e minha namorada, Cássia, descobriu sobre a ABEAC procurando no Google sobre adoção. A ideia sempre foi essa, pois como dizem: "amigo não se compra".

Depois de ter adotado o Pacote, todo mundo a todo tempo fazia questão de dizer que ele era meu, que a ideia havia sido minha e que toda a responsabilidade era minha também, e isso começou a pesar MUITO pra mim. O Pacote, que era pra ser um companheiro, em poucos dias havia se tornado um fardo, e eu continuava sofrendo muito por causa do meu avô. Depois de uma semana, conclui que o Pacote não estava "preenchendo" a casa de alegria, mas sim de preocupação, e foi aí que quis devolvê-lo. Por sorte de ter a namorada incrível que tenho :) ela ficou irredutível e não queria, de nenhuma forma, que eu o devolvesse, dizendo que iríamos nos acostumar. E no dia que liguei pra falar dele meu pai deu uma afrouxada, dizendo que ele já estava se apegando e que todos teriam responsabilidade. Então, o Pacote ficou e com pouco tempo deixou de ser um peso para ser uma alegria.

A história ficou um pouco longa, desculpe!

Hoje o Pacote vive correndo pela casa, ele vive dentro de casa e não fora, e se eu disser que ele não dá nada de trabalho estarei mentindo, hehehe...Ele é como qualquer filhote, chorão quando fica sozinho, gosta de brincar o tempo todo, adora uma festa e adora chupar minhas meias! Isso mesmo, ele não pode ver uma meia (usada, de preferência) que pega e sai chupando...Já nos acostumamos a fechar a porta do banheiro pra ele não pegar mais no cesto, mas ele sempre encontra uma.

Ele é bem obediente mesmo, um “não” é o suficiente para ele parar qualquer coisa que esteja fazendo que não deveria, e é bem carinhoso. Tem um ciúmes danado também, não pode me ver dando beijo em ninguém que fica eufórico.

Foi um prazer escrever sobre o Pacote, e agradeço infinitamente pela confiança!
Obrigado mesmo, de coração!!






domingo, 11 de agosto de 2013

Pingo


Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Estávamos à procura de um cachorro para comprar, através da Internet, quando meu esposo Paulo viu o anúncio que a ABEAC estaria no Carrefour Anchieta no dia 06/10/2012. Então decidimos passar por lá e conhecer os cães para adoção.

O Pingo é nosso primeiro animal de estimação e como nunca tivemos qualquer outro bicho, a ideia era escolher um cachorro de porte pequeno a médio manso e dócil e que tivesse o temperamento parecido com o nosso e o Pingo foi amor à primeira vista para minhas filhas. Vimos todos os cachorros que estavam disponíveis para adoção, mas elas se encantaram com a mansidão do Pingo. Ele é bastante alegre, brincalhão, muito esperto, manso e ama um carinho.

A adaptação dele em casa foi muito tranquila! Imaginávamos que nos primeiros dias teríamos muito trabalho com ele, mas foi sossegado. Na primeira noite em casa ele chorou um pouquinho para dormir, mas meu marido teve a ideia de colocá-lo perto do cesto de roupas e deu muito certo, ele parou de chorar e dormiu quietinho. Estamos aprendendo a cada dia a lidar melhor com o Pingo, ensinamos a fazer xixi e cocô no lugar certo e vamos progredindo. 

A convivência com ele é muito boa. Como todo cachorro, é claro, ele também come alguns chinelos, meias, sapatos, brinquedos e o que achar interessante, rs, mas tirando essa parte ele é um ótimo cão e muito companheiro. O que mais gostamos nele é a serenidade e o carinho.

Precisamos nos adaptar ao nosso novo membro da família, é como ter um bebê, quando saímos socialmente em família não ficamos ausentes por muito tempo, ou se ficamos contratamos alguém para ficar com ele, o Pingo trouxe mais alegria à nossa família. 

Eu, particularmente sempre fui contra ter cachorro em casa, pois quando era adolescente fui atacada por três pastores alemães e isso me traumatizou a tal ponto que fiquei com medo de qualquer cachorro. No ano passado nos mudamos para um apartamento maior e isso causou uma crise de depressão em nossa filha mais velha, Carina, pois no antigo endereço ela tinha muitas amigas que ficaram pra trás. Até que meu marido veio com a ideia do cachorro e as crianças sempre tiveram vontade de ter um, então, meio que a contra gosto, fui com minhas filhas na Feira de Adoção da ABEAC, e ao ver a expressão de alegria delas dei o braço a torcer e adotamos o Pingo, em Outubro passado. Em Dezembro, quando viajamos de férias e deixamos o Pingo aos cuidados de uma amiga, a saudade que senti dele era tão grande que mesmo longe ficava imaginando como ele estaria não teve jeito, me apaixonei por esse lindo vira lata.

Hoje meu marido brinca que, para quem não queria cachorro de jeito nenhum, eu estou me saindo a pessoa que mais ama o Pingo nessa família e que bom que ele escolheu a minha filha Carina para ser a dona dele, mas no coração dele tem espaço para todos nós, tanto que faz a maior folia quando chegamos em casa. 

Bombom


Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Encontrei o site da Abeac na internet e achei interessante  e muito sério, vi a Bombom e gostei da carinha dela, quase como me pedindo para adotá-la.

A Bombom é bagunceira, extrovertida, alegre e carente.

A adaptação dela em casa foi bem fácil, visto que demos muito amor, carinho e nos dedicamos bastante.

A convivência com ela é tranquila pois, apesar de bagunceira,  ela nos respeita bastante.

O que eu mais gosto nela é o jeito dela de pedir carinho.

Além da minha família vejo que tenho mais um motivo para chegar em casa e que este motivo não vive sem mim e que a felicidade dela se completa quando estamos todos na cama fazendo bagunça.

Foi bem difícil a Bombom aceitar a presença de qualquer homem dentro de casa, acho que ela tem traumas, então no começo meu esposo tinha que chegar em casa falando baixinho, fazendo graça e sempre com um biscoitinho na mão que eu já deixava escondido no quintal para ele trazer quando entrasse na sala, a sem vergonha ficou tão mal acostumada que até hoje, um ano, depois ela ainda “exige” o biscoitinho dele.

Gostaria de dar uma dica às pessoas que pensam em adotar um cão: receba-o com muito amor, pois só assim eles se sentirão seguros para nos amar e se adaptarem em seu novo lar.

Pandora


Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Conhecemos a ABEAC numa feira de adoção realizada em outubro de 2012 no Carrefour Anchieta. Lá tivemos nosso primeiro contato com a ABEAC, seus voluntários e alguns de seus cães.

Na feira de adoção, tivemos contato com vários cães. Dentre eles, notamos uma cadelinha cor de mel e olhos verdes que ia com todos - era Pandora. Então tivemos a oportunidade de a pegarmos no colo e ela nos olhou nos olhos, bem fundo. Foi uma emoção muito forte, alguma coisa acontecera ali. Quase três meses se passaram e tomamos a decisão de adotar um cãozinho. Entramos em contato com a ABEAC para colher informações sobre os cães que havia disponíveis e ficamos impressionados ao saber que a Pandora, que ia com todos tão bem, não fora adotada no mesmo dia.

Tivemos a sensação de que ela estava nos esperando. Adotá-la foi, assim, o ato de amor que não pudemos realizar naquele momento, quando não apenas não podíamos tê-la em casa como tínhamos muito menos experiência com cães.

Pandora é calma e dócil. Ela praticamente não late, é muito quieta e mansa. É também um tanto medrosa, mas já está se soltando e até rosna para pessoas estranhas que vêm em casa. Onde vamos ela está atrás, mas não nos cutuca nem incomoda - é praticamente nossa sombra. A coisa mais comum é vê-la sentadinha à porta, quieta, olhando o quintal ou a rua, se estiver no portão.

Pandora chegou  fraca e desconcertada em casa, pois a viagem foi comprida e cansativa, com muito calor e alguns percalços. Ela melhorou rápido, mas no primeiro dia tivemos que nos dividir – um dormiu no quarto e o outro na sala, com a Pandora nos braços, deitada sobre o peito. Na segunda noite foi menos ruim, mas foram algumas noites dormindo sem desligar totalmente e com alguns acidentes de fazer alguma necessidade no lugar errado da casa. Em poucos dias ela melhorou muito, aprendeu onde fazer as coisas dela e tem se alimentado bem.

Temos uma convivência fácil, porque ela não é teimosa, apenas muito curiosa, o que sabemos que  é da idade e  é da inteligência dela. Por ela ser tão inteligente, assimila as coisas muito rápido e ficamos impressionados com a maneira como ela reage e se adapta. No mais, pelo fato de ela ser  tão tranquila, ela dorme se relaxar demais e não nos incomoda em absolutamente nada.

É a melhor coisa do mundo a festa que ela faz quando chegamos ou acordamos. Não importa se dormimos ou saímos por apenas meia hora, ela faz uma festa maravilhosa toda vez que despertamos ou retornamos. É uma sensação tão boa que é impossível não se deixar seduzir por tanto carinho e fazer festa junto com ela. Além disso, Pandora é extremamente companheira, se deixar entra no banheiro junto conosco. Essa festa e essa presença constante ao nosso lado é sem dúvida o que mais gostamos nela.

Somos inegavelmente mais felizes, apesar do trabalho que dá e da paciência que nos toma ter uma cadelinha filhote de apenas sete meses. Acreditamos que isso não é nada mais do que um pequeno preço por todo o retorno que temos tido, dia após dia.

Pandora tem uma coisa especial - ela uiva de alegria. O mesmo som que ela faz quando chora ela faz quando está alegre. Ela realmente não é acostumada a latir, então ela não late para quase nada, seja de alegria, de medo ou de ansiedade.

Para quem pensa em adotar um cão, só podemos recomendar que: (1) informe(m)-se ao máximo sobre como lidar com cães, pois toda informação é útil; (2) tenham paciência, não desistam de quem não desiste de você; (3) esteja(m) prontos para gastar algum dinheiro (não é muito) com caminha, tigelas, ração e alguns brinquedos, mas estejam mais prontos ainda para contar até 10, inclusive perder o sono algumas vezes; (5) os cães apenas vivem o momento, não conhecem passado ou futuro, então não planejam fazer pirraça nem se lembram da chamada de atenção que você deu; se eles fizerem algo que não devem, lembre-se de que ele(a) não tem culpa, então não puna, agrida ou amedronte, apenas corrija com calma e firmeza, tomando para si a responsabilidade de ensiná-lo(a) a fazer a coisa certa, no lugar certo e na hora certa.


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Dasha-Magali

04 meses, porte médio, castrada e vacinada.
Dócil, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Digo-Magali

04 meses, porte médio, castrado e vacinado.
Dócil, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Max-Magali

04 meses, porte médio, castrado e vacinado.
Dócil, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Greta-Magali

04 meses, porte médio, castrada e vacinada.
Dócil, convive bem com outros cães.
contatos para adoção: queroadotar@abeac.org.br

Pierre-Magali

04 meses, porte médio, castrado e vacinado.
Dócil, convive bem com outros cães.
Contatos para adoção:

Miucha-Magali

04 meses, porte médio, castrada e vacinada.
Dócil, muito alegre convive bem com outros animais.
Contatos para adoção:

Pupy-300 Anjos


01 ano, porte grande, castrado e vacinado.
Dócil, muito alegre e ativo, convive bem com outros animais.
Contatos para adoção: