Colaboradores

domingo, 8 de dezembro de 2013

Bombom Alice



Pós Adoção - Final Feliz

Conheci a ABEAC através de compartilhamento do face da minha cunhada Claudia de Vita que sabia do nosso desejo de adotar.

A escolha entre os cães foi muito difícil porque antes da Bombom, que agora é Luna, gostamos de vários outros, mas como queríamos um cão de porte grande desistíamos. Quando a Keli me enviou outra leva de fotos de cães de porte maior, tanto eu quanto o meu marido nos apaixonamos pela Luna.

Ela é muito amorosa, dengosa e obediente, porém gosta de aprontar bastante, mas tudo é relevado dado ao grande amor que temos por ela e ela por nós.

A adaptação foi um pouco difícil no início devido às outras cachorras que temos. Elas não queriam aceitar a Luna e por outro lado ela estava querendo conquistar seu espaço. Mas graças a Deus tudo acabou bem. A Emille que é a dominante acabou cedendo e hoje elas brincam, correm no corredor e num espaço que tenho nos fundos de casa que é um jardim com gramado, a Luna ama brincar neste espaço, na verdade “tinha” grama...rsrsrsrsr. 

A convivência com ela é muito boa, é uma cachorra carente, que adora receber chamegos, porém muito medrosa, qualquer movimento mais brusco ou um falar mais alto ela se assusta e sai correndo, mas depois quando percebe que não era bronca volta e quer carinho.  Adora ficar em pé na frente da gente com as patas apoiadas em nosso corpo e aí, dá-lhe carinho, ela ama.

O meu marido gosta do porte físico, da cor dos pelos (caramelo/marrom), dos olhos e da sua expressão (ela se comunica com o olhar). Eu gosto de tudo, mas as pernas magras e longas lembram uma top model, na verdade ela é toda linda.

A Luna conseguiu preencher o vazio deixado pela ausência/perda da nossa querida Cindy. Não que esquecemos a Cindy, mas pela Luna ser jovem e gostar de brincar e correr isso nos deixa muito feliz, e é a opinião de todos, inclusive de meu filho que não queria a adoção e só ficou sabendo quando a Luna já estava aqui em casa. Moral da história, a-do-rooooou a Luna. Hoje ele deita com ela, faz carinhos e até a beija. 

Uma história engraçada é que ela destruía tudo, caminhas/acolchoados, cobertores, edredons, enfim tudo que colocava para elas dormirem era destruído. Eu abria a porta já esperando a bagunça que eu ia encontrar. Ah!  A primeira travessura foi comer o meu ferro de passar roupa e ao tentar comer o fio da minha máquina de costura derrubou-a e causou alguns estragos, mas nada que não pudesse ser consertado. Ah! Outra coisa que ela adora fazer é fazer xixi no meio da minha cozinha e olha que não é pouco não é um balde jogado que escorre para todos os lados e depois de uma bronca fica toda medrosa e com muita vergonha.

E para quem quer adotar um cãozinho o primeiro passo é gostar do animal, mas gostar como filho, para que, na hora dessas travessuras ou deslizes ter paciência e carinho para sua adaptação. Sei de gente que adota hoje e dois dias depois está devolvendo porque o cãozinho fez xixi no tapete...e outros casos que vocês conhecem mais do que eu. Cida, gostaria de manifestar minha gratidão pela ABEAC em especial pela Keli que sempre nos atendeu prontamente e com muito carinho e disposição.








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