Colaboradores

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Toff


Nicole 300 Anjos


Nescau 300 Anjos


Minie


Melissa Dona Beth


Mabel


Lucky 300 Anjos


Eva 300 Anjos


Cristal 300 Anjos


Alf 300 Anjos


Moly-parelheiros



Pós Adoção - Final Feliz

- Como e quando chegou até a ABEAC?

Já ajudei a ONG UIPA, porém eles cobram para adoção agora e eu não pretendia 
pagar por um cachorro, e sim pagar por sua saúde (no veterinário etc) e assim se não 
me engano pela internet escutei sobre a ABEAC e descobri o perfil no Facebook. 

- O que levou você a escolher a Moly, que agora se chama Tanga?

Inicialmente eu decidi que preferia adotar um adulto, pois na minha concepção 
são os mais difíceis de serem adotados e já passaram da faze de sair mordendo tudo o 
que veem. Eu havia visto um macho, porém conversando por telefone com a Keli, ela 
me contou sobre ele e achamos que ele não seria uma boa escolha, já que eu já tenho 
um macho, e esse cachorro era meio ciumento. 

- Como é o comportamento dela? 

Inicialmente ela tinha muito medo de pessoas e era meio tímida com os animais 
(eu tenho outro cachorro). Primeiro se soltou comigo no primeiro dia, mas demorou um 
pouco para se soltar com as outras pessoas; ela ainda tem um pouco de medo de 
pessoas “estranhas”. 

Hoje é uma cachorra bem diferente de quando chegou, é feliz, brinca muito e é 
muito dengosa, muito mesmo, ela deita do seu lado e só quer carinho, não te deixa 
assistir televisão, trabalhar etc... 

- Como foi a adaptação em casa? 

Como ela demorou para se soltar, acho que ela demorou para encontrar o seu 
lugar, fazia xixi nos tapetes, etc. Mas fui adaptando em torno disso, ela se acostumou 
bem àqueles tapetes descartáveis (parecidos com fraldas). 

Adora dormir sozinha na sala, mas as vezes imagino que “sente” saudades e vem 
até o quarto como se fosse dar oi...hehe... 

- Como é a convivência com ela? 

É muito gostoso ter cachorros, e dois pra mim sempre foi um costume, já tive 
dois antes, e acho magnífico como eles fazem as “festa” quando chegamos, e com ela 
não foi diferente e ela se adaptou bem. 

- O que você mais gosta nela? 

O que eu mais gosto nela é a espontaneidade. Do nada ela vem e pede carinho, 
ah e sem falar no rabo, como o rabo é grande, ela bate ele no sofá e/ou na poltrona 
(abanando) e faz um barulho que ela acha divertido e isso anima qualquer um que vê. 
Já tive até amigos que comentaram do tipo, acho que alguém está batendo na 
porta...ahahaha 

- O que mudou na sua vida? 

Mudou na questão de ter mais um cachorro novamente, mas como ela se 
adaptou super bem, eu diria que não mudou muito, que é como se eu já tivesse ela há 
muito tempo e isso é o que mais me surpreende, porque quem viu ela antes e ve ela 
agora acha que tenho ela a anos. Ela já sabe o significado de muitas coisas, como 
banho, rua, ossinho, pega, para... Isso é o mais gratificante. 

- Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas 
dicas para quem pensa em adotar um cão)? 

Eu passei por poucas e boas com ela, como a primeira vez que ouvi latindo, 
nossa nem achei que era ela, porque ela demorou tanto (tipo 1 mês) e tem um latido 
grosso que nem acreditei que era ela, mas muitos de meus vizinhos entenderam e 
tiveram paciência. Outra coisa foi decisão de adotar um adulto e também minha 
primeira fêmea. Sempre tive machos, e faz tempo que tenho sempre 2, porém eu 
somente estava com um 

Decidi dar outra chance, já que meu cachorro andava meio solitário. Claro que 
de início foi difícil, ele é muito ciumento, ainda continua, mas entendeu que agora são 
dois e de vez em quando pego eles brincando de se morder... Ela não gosta muito de 
brinquedos, não sabe morder nada (bolinhas, brinquedos, nada), talvez seja um 
trauma, mas me divirto em ver ela fugindo do meu cachorro que é fascinado por 
bolinhas e que sempre corre atrás dela com uma bolinha na boca. 

Hoje entendo que cada cachorro tem seu comportamento específico e que não 
necessariamente os dois ficam juntos o dia inteiro (comparo muito com irmãos) e as 
vezes está cada cachorro no seu lado e as vezes estão os dois juntos, acho que é 
aquela coisa de momento.


domingo, 8 de junho de 2014

Branco Pedreira




Pós Adoção - Final Feliz

- Como e quando chegou até a ABEAC?

Taí algo que não me lembro... Acho que comecei a receber os emails da Marli, por alguma amiga minha.

- O que levou você a escolher o Branco? 

No site da ABEAC escolhi algumas possibilidades e conversando com a Keli achamos que ele seria o cachorro ideal. Eu queria um cachorro grande e “tristinho”, porque gosto de adotar bichos que acho que são de difícil adoção.

- Como é o comportamento dele? 

Quando ele chegou em casa a Keli me disse que ele era super quietinho e meio tristonho... Só que tudo mudou! Rsrs Ele é agitado, faz uma bagunça no quintal, cava terra, espalha pedrinhas, destrói o cobertor dele e rouba brinquedos de dentro de casa para roer. Mas é mmmmuito bonzinho e manhoso, carente demais, ele passa a cabeça na nossa perna que nem gato... Uiva pra lua, conversando com todos os cachorros da região. E conversa com a gente também, quando falo diretamente com ele, ele responde! Gosta de brincar. É obediente e fofo com todos da família e nossa outra cachorra. São companheirões!

- Como foi a adaptação em casa? 

Perfeita, parece que sempre esteve lá. Mas é arteiro! rs

- Como é a convivência com ele? 

Tranquila, ele é muito obediente e bonzinho e está sempre pronto pra uma festinha, um carinho. Ele é muito carente e se pudesse viveria dentro de casa e de preferência em algum colo.

- O que você mais gosta nele?

O fato de ele ser ao mesmo tempo super bonzinho e fofo com as
pessoas e bichos, e grandão e forte, pois isso aumenta a segurança da
minha casa (apenas na aparência, porque com acho que ele nunca
atacaria ninguém).

- O que mudou na sua vida?

Ele é muito bagunceiro, faz uma super zona na varanda!!! rsrsrsr

- Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou
algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

Adote sem medo, os bichos querem e precisam de carinho, de cuidados,
eles saberão ver isso em você (desde que você sinta realmente isso, é
claro) e serão gratos por você ter lhes acolhido. É um sentimento
maravilhoso poder encher de carinho e segurança um bichinho que
estava precisando disso.