Colaboradores

segunda-feira, 25 de março de 2013

Tina



Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Como e quando chegou até a ABEAC?

Através de uma amiga me convidando para o almoço beneficente da Abeac.

O que levou você a escolher a Tina (agora Tyra)? 

Ser fêmea, branca e de porte pequeno.

Como é o comportamento dela?

Alegre, atrevida, feliz, carente.

Como foi a adaptação em casa?

Tranquila.

Como é a convivência com ela?

Muito boa.

O que você mais gosta nela?

Tudo.

O que mudou na sua vida?

Nada, estou acostumada com animais.

Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

Para adotar um animal, tem que ter muito amor no coração.




Baruk



Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Como e quando chegou até a ABEAC? 

Alguns amigos do facebook  já acompanhavam o trabalho da Abeac  e, como há cerca de 2 meses eu voltei a procurar um cão para adotar, acabei conhecendo e acompanhando também.

O que levou você a escolher o Snow? 

Por incrível que pareça, o fato de a minha mãe querer um cãozinho branco.  Eu nunca fiz questão de cores, mas como ela queria, acabei olhando mais para os brancos. Depois de um tempo, eu já o chamava de "meu".

Como é o comportamento dele?

Parece um filhote. É muito dócil e, ao mesmo tempo, agitado quando alguém de quem gosta muito está por perto.

Como foi a adaptação em casa?

Os primeiros dias foram pura exploração. Ele cheirava cada cantinho da casa, mais de uma vez.  Menos de uma semana depois, já era a casa dele.

Como é a convivência com ele?

Uma delícia. Ele adora dormir e me acompanha onde quer que eu vá.  Fico ansiosa durante o dia pra encontrá-lo no fim da tarde.

O que você mais gosta nele?

O fato de ele ser tão carinhoso e verdadeiro.

O que mudou na sua vida?

Tudo! Não tem preço acordar no final de semana, por exemplo, com aquela coisinha dando uma belíssima lambida no seu rosto.

Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

O Snow adora pegar nossas roupas e levar para os cantos favoritos dele. Ele não morde nem tenta comer as roupas, simplesmente as leva e deita com elas. É o cão mais doce que existe. 

Sobre a adoção, digo que sou contra o mercado de compra e venda de cães, para começar. Não é justo com os cães usados para procriação, nem com os que vivem em abrigos, como o da Abeac e precisam tanto de um lar.




MABEL



Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Maria Luiza, como e quando chegou até a ABEAC? 

Porque nossa cachorra morreu, e nós estávamos muito tristes. Então, pedi para minha neta procurar uma cachorra para adotar. Ela procurou pela internet até que achou um convite de vocês em um site. Pediu ao filho que a levasse ao local. E assim encontramos.

O que levou você a escolher a Mabel? 

Por ela ser fêmea, de pequeno porte e por a acharmos muito linda e dócil.

Como é o comportamento dela?

Ela é obediente, já aprendeu a aceitar os “nãos” da família, porém, de vez em quando ela faz xixi em lugares não próprios...

Como foi a adaptação em casa?

Foi excelente, ela não estranhou nada!

Como é a convivência com ela?

Muito boa, é tudo o que falamos acima.

O que você mais gosta nela?

Tudo e ainda por ela ser boazinha e fofinha.

O que mudou na sua vida?

Foi muito bom...tirou a tristeza da perda da minha cachorrinha chamada Juliete.

Você tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

Que todas as pessoas deveriam sentir ou retribuir o amor que o cão nos dá.





segunda-feira, 11 de março de 2013

Fred



Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Como e quando chegaram até a ABEAC?

Eu (Angelina) e a Bruna estávamos procurando um cão para adoção no facebook. Sempre que achávamos um cão, ele já tinha sido adotado ou já tinha algumas pessoas na minha frente..rs. Um dia, a Bruna viu a foto da Bel e entrou em contato com a Neusa e felizmente deu tudo certo.

O que levou vocês a escolherem Bel e Fred? 

Queria um cocker para ser amiguinho do meu cocker que adotei há 7 meses. E queria que fosse adoção ou resgate, para poder ajudar um animal com moradia, amor, carinho, sendo medicado quando precisa, essas coisas que fazemos por quem amamos. Quando vi os dois (Bel e Fred) sabia que já eram meus..rsrs . Me apaixonei. Agora já os tenho como meus filhos.

Como é o comportamento deles?

Bom, hoje eles são totalmente diferentes do que vocês estavam acostumados. Pegamos eles agressivos (autodefesa) e medrosos, nem mesmo podíamos encostar na barriga, como se fosse pegá-los no colo. Agora, só vendo mesmo...dormimos com eles na cama, pegamos no colo, tiro os brinquedos da Bel da boca dela a hora que quero, eles comem juntos sem nenhum problema e já estão se acostumando aos nossos carinhos. São crianças até demais, tudo que se dá pra eles, eles querem destruir. Totalmente ativos, tenho que passear com eles pelo menos 2 vezes no dia, porque se não eles não dormem querem ficar brincando a madrugada inteira...Comem frutas e ração. Adoram manga, maça e banana...rs.

Como foi a adaptação em casa?

Toda adaptação quando o ambiente já possui outros animais é difícil, porém nada que a paciência e o amor pelos animais em geral não facilite. É igual a um adestramento, no início é muito difícil, depois o cão se adapta à rotina. A Bel foi muito fácil, senta e dá a pata e até beijo. Agora o Fred foi e está sendo um pouco difícil porque ele quer subir nas minhas outras fêmeas e elas não gostam nada. No mais, está tudo bem. Todos passeiam juntos tranquilamente, a Bel fica apostando corrida com uma outra vira-lata que tenho.

Como é a convivência com eles?

É gostosa. Eles não gostam de ficar sozinhos, então eu e a Bruna revezamos para dormir com eles. Eles adoram brincar muito, são bagunceiros, às vezes terroristas...rsrs adoram roer seus cobertores. É uma delícia a sensação de saudades que eles deixam, não dá vontade nem de trabalhar. Eu e a Bruna fazemos de tudo para estar sempre presente.

O que vocês mais gostam neles?

O carinho deles pela gente. Eles rebolam muito quando chegamos em casa e brincamos com eles. A Bel uiva de uma forma que a boca dela fica muito gostosa de apertar....o Fred não sabe lamber a gente como se desse uns beijos, mas fica com o focinho no nosso rosto esperando beijo. Ele tem umas manias que quando ficar velho vai ser um velhinho ranzinza...sabe??

O que mudou nas suas vidas?

Tudo, nossa rotina mudou totalmente, eles são os mais ativos da casa. Nos acordam às 6 horas da manhã pra fazer xixi e brincar. Estávamos apenas com 4 velhinhos em casa. Então, a casa ficava calma e silenciosa...agora não, ela ficou mais feliz. (MAIS BAGUNÇADA..RSRSRS) Depois que perdemos o Goia, ficamos sem chão. Por mais que adotamos o Bozó, o outro cocker de 12 anos, a casa continuava um pouco silenciosa .(os velhinhos adoram dormir!!!) Precisávamos deles. Cães que adoram brincar, correr, passear, deixam o ambiente mais agitado. E lógico, ter o prazer de ver, dar uma vida de amor e carinho à Bel e ao Fred. Isso não tem preço. Foi amor a primeira vista.

Vocês tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

É a melhor coisa do mundo. Uma vira -lata que resgatei da rua me mordia, não deixava ninguém passar a mão nela. Hoje, dou até beijo, ela sobe no meu colo, adora brincar comigo. Vale à pena, é mais gratificante do que ajudar uma pessoa. Prefiro ajudar um animal a ajudar pessoas. A coisa mais gratificante da adoção é ver aquele animal com medo, bravo, triste, ficar seguro em nosso colo, ser feliz, latir sem medo. Ver essas mudanças é muito prazeroso. Adotei há 8 meses um cocker de 12 anos, cego, surdo, com displasia. Ele acordava espantado, não dormia tranquilo, magro. Hoje ele é o cão mais safado da casa, adora ficar de barriga para cima, dar a carinha para fazer carinho, corre atrás dos meus gatos..rsrs. É outro cão. Mesmo sabendo que ele é velhinho e talvez ele não dure tantos anos como um cão garotão, é gratificante !Ele vai passar o resto da sua vida rodeado de carinho, amor e folia. Quando se tem paciência e amor, VALE À PENA ADOTAR.



Bel



Entrevista com o adotante – Pós Adoção – Final Feliz

Como e quando chegaram até a ABEAC?

Eu (Angelina) e a Bruna estávamos procurando um cão para adoção no facebook. Sempre que achávamos um cão, ele já tinha sido adotado ou já tinha algumas pessoas na minha frente..rs. Um dia, a Bruna viu a foto da Bel e entrou em contato com a Neusa e felizmente deu tudo certo.

O que levou vocês a escolherem Bel e Fred? 

Queria um cocker para ser amiguinho do meu cocker que adotei há 7 meses. E queria que fosse adoção ou resgate, para poder ajudar um animal com moradia, amor, carinho, sendo medicado quando precisa, essas coisas que fazemos por quem amamos. Quando vi os dois (Bel e Fred) sabia que já eram meus..rsrs . Me apaixonei. Agora já os tenho como meus filhos.

Como é o comportamento deles?

Bom, hoje eles são totalmente diferentes do que vocês estavam acostumados. Pegamos eles agressivos (autodefesa) e medrosos, nem mesmo podíamos encostar na barriga, como se fosse pegá-los no colo. Agora, só vendo mesmo...dormimos com eles na cama, pegamos no colo, tiro os brinquedos da Bel da boca dela a hora que quero, eles comem juntos sem nenhum problema e já estão se acostumando aos nossos carinhos. São crianças até demais, tudo que se dá pra eles, eles querem destruir. Totalmente ativos, tenho que passear com eles pelo menos 2 vezes no dia, porque se não eles não dormem querem ficar brincando a madrugada inteira...Comem frutas e ração. Adoram manga, maça e banana...rs.

Como foi a adaptação em casa?

Toda adaptação quando o ambiente já possui outros animais é difícil, porém nada que a paciência e o amor pelos animais em geral não facilite. É igual a um adestramento, no início é muito difícil, depois o cão se adapta à rotina. A Bel foi muito fácil, senta e dá a pata e até beijo. Agora o Fred foi e está sendo um pouco difícil porque ele quer subir nas minhas outras fêmeas e elas não gostam nada. No mais, está tudo bem. Todos passeiam juntos tranquilamente, a Bel fica apostando corrida com uma outra vira-lata que tenho.

Como é a convivência com eles?

É gostosa. Eles não gostam de ficar sozinhos, então eu e a Bruna revezamos para dormir com eles. Eles adoram brincar muito, são bagunceiros, às vezes terroristas...rsrs adoram roer seus cobertores. É uma delícia a sensação de saudades que eles deixam, não dá vontade nem de trabalhar. Eu e a Bruna fazemos de tudo para estar sempre presente.

O que vocês mais gostam neles?

O carinho deles pela gente. Eles rebolam muito quando chegamos em casa e brincamos com eles. A Bel uiva de uma forma que a boca dela fica muito gostosa de apertar....o Fred não sabe lamber a gente como se desse uns beijos, mas fica com o focinho no nosso rosto esperando beijo. Ele tem umas manias que quando ficar velho vai ser um velhinho ranzinza...sabe??

O que mudou nas suas vidas?

Tudo, nossa rotina mudou totalmente, eles são os mais ativos da casa. Nos acordam às 6 horas da manhã pra fazer xixi e brincar. Estávamos apenas com 4 velhinhos em casa. Então, a casa ficava calma e silenciosa...agora não, ela ficou mais feliz. (MAIS BAGUNÇADA..RSRSRS) Depois que perdemos o Goia, ficamos sem chão. Por mais que adotamos o Bozó, o outro cocker de 12 anos, a casa continuava um pouco silenciosa .(os velhinhos adoram dormir!!!) Precisávamos deles. Cães que adoram brincar, correr, passear, deixam o ambiente mais agitado. E lógico, ter o prazer de ver, dar uma vida de amor e carinho à Bel e ao Fred. Isso não tem preço. Foi amor a primeira vista.

Vocês tem algo a acrescentar (p.ex., alguma história engraçada e/ou algumas dicas para quem pensa em adotar um cão)?

É a melhor coisa do mundo. Uma vira -lata que resgatei da rua me mordia, não deixava ninguém passar a mão nela. Hoje, dou até beijo, ela sobe no meu colo, adora brincar comigo. Vale à pena, é mais gratificante do que ajudar uma pessoa. Prefiro ajudar um animal a ajudar pessoas. A coisa mais gratificante da adoção é ver aquele animal com medo, bravo, triste, ficar seguro em nosso colo, ser feliz, latir sem medo. Ver essas mudanças é muito prazeroso. Adotei há 8 meses um cocker de 12 anos, cego, surdo, com displasia. Ele acordava espantado, não dormia tranquilo, magro. Hoje ele é o cão mais safado da casa, adora ficar de barriga para cima, dar a carinha para fazer carinho, corre atrás dos meus gatos..rsrs. É outro cão. Mesmo sabendo que ele é velhinho e talvez ele não dure tantos anos como um cão garotão, é gratificante !Ele vai passar o resto da sua vida rodeado de carinho, amor e folia. Quando se tem paciência e amor, VALE À PENA ADOTAR.